TODA QUEIXA CONTÉM EM SI UMA AGRESSÃO.
Niethzsche
Conviver com pessoas viciadas em reclamar é um tormento, pois a
desgaste mental e a negatividade desse tipo de personalidade acabam
contagiando tudo ao redor. É por isso que Nietzsche se refere à queixa
em si como uma agressão, tanto para quem reclama quanto para os pobres
interlocutores.
O mais curioso é que as pessoas que sofrem desse mal geralmente
não têm consciência disso. Mas talvez exista uma forma de fazer com que
elas enxerguem as inconveniências do seu modo de agir. Faça com que
saibam que:
. Ninguém presta atenção de verdade aos lamentos dos outros.
. Os que insistem em ficar lamentando sem parar acabam sendo inoportunos, chegando ao ponto de serem evitados pelos demais.
. Expressar uma situação negativa não ajuda a resolvê-la, Na
verdade, paralisa a ação. pois a queixa incessante se torna cansativa
também para quem a produz.
Além disso, por trás da negatividade
existe um sinal de impotência que não passa despercebido. Como afirmava
Confúcio: "Os que se queixam da forma como a bola quica são os que não
sabem arremessá-la".
Transcrito do livro "Nietzsche para estressados", de Allan Percy, Ed. Sextante, pag. 37. — lendo Nietzsche para estressados.
Este blog objetiva promover o seu desenvolvimento e crescimento pessoal no conhecimento a partir do viés cristão e te abençoar, levando voce a uma reflexão acerca da Bíblia e da sua mensagem.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
I have not denied my faith !
Today I was attending an event calendar and humanistic celebration of Black Awareness Day and realized that some friends here and face the day to day were also worried about me and were very sincere in my state this . Some even questioned if I was giving up my vision of the Reformed Christian faith . Praise God for true friends , faithful and who care about my spiritual welfare .I confess that I was also worried at first when I received the invitation , but I decided to listen to the first person who invited me . Then she told me that it was not an " ecumenical " ( I put the term in quotes because there is this kind of worship once worshiped entities are distinct ) , but an event that sought civil meet the diverse religious expressions of our society since in all of them there are many blacks and descendants .So I understood that being something of a civil and social reflection , okay , it is impossible ofertarem various faiths worship the same as worship different deities and I will not waste time " pushing it " as if that were possible .Was not there as a worshiper, but as a representative of the Minister of evangelicalism our region and announced what the gospel of Jesus speaks about love and equality and everyone's responsibility before God .So , my heartfelt thanks to my brothers and friends their sincere concern for me and reassure them stating with conviction that I am not negotiating my faith seeking political recognition and human (because I think that chasing after the wind ) .God bless you and Soli Deo Gloria .
Não neguei a minha fé!
Hoje fui participar de um evento civil e humanista em celebração ao Dia da Consciência Negra e percebi que alguns amigos aqui do Face e do dia a dia também ficaram preocupados comigo e foram bem sinceros em me declarar isso. Alguns chegaram a questionar se eu estava abrindo mão de minha visão reformada da fé cristã. Louvado a Deus por ter amigos sinceros, fieis e que se preocupam com o meu bem estar espiritual.
Confesso que também fiquei preocupado no primeiro momento em que recebi o convite, mas decidi primeiro ouvir a pessoa que me convidava. Então ela me disse que não se tratava de um "culto ecumênico" (coloco a expressão entre aspas porque não existe esse tipo de culto uma vez que as entidades adoradas são distintas), mas de um evento civil que buscava reunir as diversas expressões religiosas de nossa sociedade uma vez que em todas elas há muitos negros e descendentes.
Portanto, entendi que sendo algo de caráter civil e reflexão social, tudo bem, pois é impossível vários credos ofertarem um mesmo culto uma vez que adoram a divindades diferentes e eu não vou perder tempo "forçando a barra" como se isso fosse possível.
Não estava ali como um adorador, mas como um ministro representante do evangelicalismo de nossa região e anunciei aquilo que o evangelho de Jesus fala acerca do amor e da igualdade e responsabilidade de todos diante de Deus.
Por isso, agradeço de coração aos meus irmãos e amigos sua sincera preocupação comigo e lhes tranquilizo afirmando com convicção que não estou negociando minha fé em busca de reconhecimento político e humano (até porque julgo isso correr atrás do vento).
Deus os abençoe e Soli Deo Gloria.
Confesso que também fiquei preocupado no primeiro momento em que recebi o convite, mas decidi primeiro ouvir a pessoa que me convidava. Então ela me disse que não se tratava de um "culto ecumênico" (coloco a expressão entre aspas porque não existe esse tipo de culto uma vez que as entidades adoradas são distintas), mas de um evento civil que buscava reunir as diversas expressões religiosas de nossa sociedade uma vez que em todas elas há muitos negros e descendentes.
Portanto, entendi que sendo algo de caráter civil e reflexão social, tudo bem, pois é impossível vários credos ofertarem um mesmo culto uma vez que adoram a divindades diferentes e eu não vou perder tempo "forçando a barra" como se isso fosse possível.
Não estava ali como um adorador, mas como um ministro representante do evangelicalismo de nossa região e anunciei aquilo que o evangelho de Jesus fala acerca do amor e da igualdade e responsabilidade de todos diante de Deus.
Por isso, agradeço de coração aos meus irmãos e amigos sua sincera preocupação comigo e lhes tranquilizo afirmando com convicção que não estou negociando minha fé em busca de reconhecimento político e humano (até porque julgo isso correr atrás do vento).
Deus os abençoe e Soli Deo Gloria.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Because I love both the Congregational Church of Comfort
My name is Ioséias , Christian pastor and I 'm 40 years old. Grazing Congregational Church of Comfort ( Volta Redonda - RJ ) , which is a great joy in my heart . I'll explain why?
On June 13, 1992 , shortly after receiving instantaneous healing of a chronic headache that plagued constantly heard a prophetic word that Yahweh our God was separating me to the pastorate .
The brother who was instrumental in my healing and gave me that word (since I can not remember his name , unfortunately) said that the Lord was putting in my hand ( I believe on the left , since I am left handed , lol ) one little Church of crystal and sent him to tell me : "Take care , because she is mine." I never forgot that experience .
Well , I am fully convinced that the Church "that the Lord has placed in my hand " on June 13, 1992 is the Congregational Comfort , having never pastored another faith community , since I was ordained on January 29, 2006 .
I got this church in March 1, 2009 as an assistant pastor , which I thought strange since the herd had only 12 children . But over time I began to understand why God had sent me to this church . Worked as assistant pastor of the late pastor , Antonio de Moraes Acassio until the 16th of November of the same year , when he left the front of the church to start pioneering work of Word of Life Church in Volta Redonda. So I assumed the interim pastor of the congregation , until on 02 December ( 2009) was sworn in by shepherds José Flávio de Souza Luciano Moura and as the pastor of this beautiful church, which at the time had 34 brothers .
Today, almost four years later , we are a little over 100 brothers and we are growing fast, the goodness and mercy of God .
It is obvious that the Church under my grazing is not perfect . There are problems to be solved , I am not liked by everyone ( no leader is ) , not count on the loyalty of all ( has no leader ) . Also still have my weaknesses and limitations , that leverage my problems and perhaps generate problems for others. However , I love these people very strongly and I do not see another herding sheep.
I know the day will come that I will leave the front of the church for a young pastor to assume and continue taking care of God's people , but this saddens me . Rather, bring me, now , a preview of the feeling of accomplishment that I will have the day to leave the pastorate of the Congregational Church in Comfort .
For this reason I say that this flock is like a part of me and got in my heart with deep love .
I hope in my life to honor God who called caring with full zeal for souls so valuable that He has entrusted in my hands . May the Lord help me .
Soli Deo Gloria.
On June 13, 1992 , shortly after receiving instantaneous healing of a chronic headache that plagued constantly heard a prophetic word that Yahweh our God was separating me to the pastorate .
The brother who was instrumental in my healing and gave me that word (since I can not remember his name , unfortunately) said that the Lord was putting in my hand ( I believe on the left , since I am left handed , lol ) one little Church of crystal and sent him to tell me : "Take care , because she is mine." I never forgot that experience .
Well , I am fully convinced that the Church "that the Lord has placed in my hand " on June 13, 1992 is the Congregational Comfort , having never pastored another faith community , since I was ordained on January 29, 2006 .
I got this church in March 1, 2009 as an assistant pastor , which I thought strange since the herd had only 12 children . But over time I began to understand why God had sent me to this church . Worked as assistant pastor of the late pastor , Antonio de Moraes Acassio until the 16th of November of the same year , when he left the front of the church to start pioneering work of Word of Life Church in Volta Redonda. So I assumed the interim pastor of the congregation , until on 02 December ( 2009) was sworn in by shepherds José Flávio de Souza Luciano Moura and as the pastor of this beautiful church, which at the time had 34 brothers .
Today, almost four years later , we are a little over 100 brothers and we are growing fast, the goodness and mercy of God .
It is obvious that the Church under my grazing is not perfect . There are problems to be solved , I am not liked by everyone ( no leader is ) , not count on the loyalty of all ( has no leader ) . Also still have my weaknesses and limitations , that leverage my problems and perhaps generate problems for others. However , I love these people very strongly and I do not see another herding sheep.
I know the day will come that I will leave the front of the church for a young pastor to assume and continue taking care of God's people , but this saddens me . Rather, bring me, now , a preview of the feeling of accomplishment that I will have the day to leave the pastorate of the Congregational Church in Comfort .
For this reason I say that this flock is like a part of me and got in my heart with deep love .
I hope in my life to honor God who called caring with full zeal for souls so valuable that He has entrusted in my hands . May the Lord help me .
Soli Deo Gloria.
Reflecting on the role of the internet and its implications in our lives
On October 31, 1517 Martin Luther posted on the door of the Church of Winttenberg his 95 theses against the Church of Rome .The
holy monk Luther did it because the doors of the churches were places
where everyone went to take notice of what was happening. Ali preached event invitations , announcements or clerical government , challenges to duels and debates , etc. . That
is, Luther knew and wanted everything he had written became common
knowledge , so that might influence your ideas or arouse the interest
and will of those who read them .Today the Internet is the equivalent to the doors of the churches of the fifteenth and sixteenth centuries . Here we publish our thoughts , invitations to events , venting , raise issues for debate and a multitude of things . However , what is our purpose?Luther had a purpose with the publication of his 95 Theses , and so the preached there. He was very conscious of their actions and possible consequences .And we are aware of the impact of our publications and its consequences ?I
have thought about it very seriously , because I have many nasty things
to say and when to publish , make conscious of their weight and be
ready to bear the consequences of what I published . For those willing to publish (this word means "to make public" ) must have to be willing to answer so published .If you think you will not be able to bear the consequences of their publications , then do not. Remember : we are masters of our thoughts , but slaves of our words , whether written or spoken .Soli Deo Gloria .
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Porque amo tanto a Igreja Congregacional do Conforto
Meu nome é Ioséias, sou pastor cristão e tenho 40 anos. Pastoreio a Igreja Congregacional do Conforto (Volta Redonda- RJ), que é uma grande alegria que tenho no coração. Vou explicar por quê?
Em 13 de junho de 1992, logo após receber a cura instantânea de uma dor de cabeça crônica que afligia constantemente, ouvi uma palavra profética de que nosso Deus Yavé estava me separando para o pastorado.
O irmão que foi o instrumento para a minha cura e me entregou essa palavra (já não me lembro mais do seu nome, infelizmente) disse que o Senhor estava colocando em minha mão (acredito que na esquerda, já que sou canhoto, rsrs) uma pequena Igreja de cristal e lhe mandava me dizer: "cuida, porque ela é minha". Nunca me esqueci dessa experiência.
Bem, tenho plena convicção de que a Igreja que o Senhor "colocou em minha mão" em 13 de junho de 1992 é a Congregacional do Conforto, pois nunca pastoreei outra comunidade de fé, desde que fui ordenado em 29 de janeiro de 2006.
Cheguei nessa Igreja em 01 de março de 2009 como pastor auxiliar, o que julguei estranho uma vez que o rebanho contava com apenas 12 irmãos. Mas, com o passar do tempo fui entendendo porque Deus havia me enviado para essa Igreja. Trabalhei como pastor auxiliar do finado pastor, Antonio Acássio de Moraes até o dia 16 de novembro do mesmo ano, quando ele deixou a frente da Igreja para começar um trabalho pioneiro da Igreja Verbo da Vida em Volta Redonda. Então assumi interinamente o pastorado da congregação, até que no dia 02 de dezembro (2009) fui empossado pelos pastores José Flávio de Moura e Luciano Souza como o pastor titular dessa linda igreja, que à época contava com 34 irmãos.
Hoje, quase quatro anos depois, somos um pouco mais de 100 irmãos e estamos em franco crescimento, pela bondade e misericórdia de Deus.
É óbvio que a Igreja sob o meu pastoreio não é perfeita. Há problemas a serem resolvidos, não sou querido por todos (nenhum líder é), nem conto com a fidelidade de todos (nenhum líder conta). Além disso ainda tem as minhas fraquezas e limitações, que potencializam meus problemas e, talvez, gerem problemas para outros. No entanto, amo esse povo com muita intensidade e não me vejo pastoreando outro rebanho.
Sei que chegará o dia em terei que deixar a frente da Igreja para que um jovem pastor a assuma e continue cuidando do povo de Deus, mas isso não me entristece. Muito pelo contrário, me traz, já, uma prévia do sentimento de dever cumprido que terei no dia que deixar o pastorado da Igreja Congregacional do Conforto.
O irmão que foi o instrumento para a minha cura e me entregou essa palavra (já não me lembro mais do seu nome, infelizmente) disse que o Senhor estava colocando em minha mão (acredito que na esquerda, já que sou canhoto, rsrs) uma pequena Igreja de cristal e lhe mandava me dizer: "cuida, porque ela é minha". Nunca me esqueci dessa experiência.
Bem, tenho plena convicção de que a Igreja que o Senhor "colocou em minha mão" em 13 de junho de 1992 é a Congregacional do Conforto, pois nunca pastoreei outra comunidade de fé, desde que fui ordenado em 29 de janeiro de 2006.
Cheguei nessa Igreja em 01 de março de 2009 como pastor auxiliar, o que julguei estranho uma vez que o rebanho contava com apenas 12 irmãos. Mas, com o passar do tempo fui entendendo porque Deus havia me enviado para essa Igreja. Trabalhei como pastor auxiliar do finado pastor, Antonio Acássio de Moraes até o dia 16 de novembro do mesmo ano, quando ele deixou a frente da Igreja para começar um trabalho pioneiro da Igreja Verbo da Vida em Volta Redonda. Então assumi interinamente o pastorado da congregação, até que no dia 02 de dezembro (2009) fui empossado pelos pastores José Flávio de Moura e Luciano Souza como o pastor titular dessa linda igreja, que à época contava com 34 irmãos.
Hoje, quase quatro anos depois, somos um pouco mais de 100 irmãos e estamos em franco crescimento, pela bondade e misericórdia de Deus.
É óbvio que a Igreja sob o meu pastoreio não é perfeita. Há problemas a serem resolvidos, não sou querido por todos (nenhum líder é), nem conto com a fidelidade de todos (nenhum líder conta). Além disso ainda tem as minhas fraquezas e limitações, que potencializam meus problemas e, talvez, gerem problemas para outros. No entanto, amo esse povo com muita intensidade e não me vejo pastoreando outro rebanho.
Sei que chegará o dia em terei que deixar a frente da Igreja para que um jovem pastor a assuma e continue cuidando do povo de Deus, mas isso não me entristece. Muito pelo contrário, me traz, já, uma prévia do sentimento de dever cumprido que terei no dia que deixar o pastorado da Igreja Congregacional do Conforto.
Por essa razão afirmo que esse rebanho é como se fosse parte de mim e os tenho no meu coração com profundo amor.
Espero em minha vida honrar ao Deus que chamou cuidando com total zelo das almas tão valiosas que Ele confiou em minhas mãos. Que o Senhor me ajude.
Soli Deo Glória.
Refletindo sobre o papel da internet e suas implicações em nossa vida
Em 31 de outubro de 1517 Martinho Lutero publicou na porta da Igreja de Winttenberg suas 95 teses contra a Igreja de Roma.
O santo monge Lutero fez isso porque as portas das Igrejas eram os lugares onde todos iam para tomar conhecimento do que estava acontecendo. Ali pregavam convites para eventos, anúncios clericais ou governamentais, desafios para duelos e debates, etc. Isto é, Lutero sabia e queria que tudo aquilo que ele havia escrito se tornasse de conhecimento geral, para que suas ideias pudessem influenciar ou despertar o interesse ou ira daqueles que as lessem.
Hoje a Internet é o equivalente às portas das Igrejas dos séculos XV e XVI. Aqui publicamos nossos pensamentos, convites para eventos, desabafos, levantamos temas para debates e uma infinidade de coisas. Porém, qual é o nosso propósito?
Lutero tinha um propósito com as publicação de suas 95 teses e por isso as pregou ali. Ele estava muito consciente dos seus atos e possíveis consequências.
E nós, estamos conscientes do impacto de nossas publicações e de suas consequências?
Tenho pensado sobre isso com muita seriedade, pois tenho muitas coisas desagradáveis para dizer e, quando as publicar, farei consciente do seu peso e estarei pronto para arcar com as consequências daquilo que publiquei. Porque quem está disposto a publicar (esta palavra significa "tornar público") obrigatoriamente tem que estar disposto a responder pelo que publicou.
Se achar que não será capaz de arcar com as consequências de suas publicações, então não o faça. Lembre-se: somos senhores dos nossos pensamentos, mas escravos das nossas palavras, sejam elas escritas ou faladas.
Soli Deo Gloria.
O santo monge Lutero fez isso porque as portas das Igrejas eram os lugares onde todos iam para tomar conhecimento do que estava acontecendo. Ali pregavam convites para eventos, anúncios clericais ou governamentais, desafios para duelos e debates, etc. Isto é, Lutero sabia e queria que tudo aquilo que ele havia escrito se tornasse de conhecimento geral, para que suas ideias pudessem influenciar ou despertar o interesse ou ira daqueles que as lessem.
Hoje a Internet é o equivalente às portas das Igrejas dos séculos XV e XVI. Aqui publicamos nossos pensamentos, convites para eventos, desabafos, levantamos temas para debates e uma infinidade de coisas. Porém, qual é o nosso propósito?
Lutero tinha um propósito com as publicação de suas 95 teses e por isso as pregou ali. Ele estava muito consciente dos seus atos e possíveis consequências.
E nós, estamos conscientes do impacto de nossas publicações e de suas consequências?
Tenho pensado sobre isso com muita seriedade, pois tenho muitas coisas desagradáveis para dizer e, quando as publicar, farei consciente do seu peso e estarei pronto para arcar com as consequências daquilo que publiquei. Porque quem está disposto a publicar (esta palavra significa "tornar público") obrigatoriamente tem que estar disposto a responder pelo que publicou.
Se achar que não será capaz de arcar com as consequências de suas publicações, então não o faça. Lembre-se: somos senhores dos nossos pensamentos, mas escravos das nossas palavras, sejam elas escritas ou faladas.
Soli Deo Gloria.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
ELEGÂNCIA, O QUE É?
Existe
uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais
rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto
dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de
uma gentileza.
É
a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até à hora de dormir e
que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem
fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam. E quando falam, não ficam a julgar sentindo-se o "dono da verdade".
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Em pessoas que sabem que os mais velhos, muitas vezes, são rabujentos e mesmo assim o tratam com a deferência que merecem.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe:
não é frescura. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam. E quando falam, não ficam a julgar sentindo-se o "dono da verdade".
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Em pessoas que sabem que os mais velhos, muitas vezes, são rabujentos e mesmo assim o tratam com a deferência que merecem.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
domingo, 10 de novembro de 2013
Mantendo as lâmpadas acesas.
Texto: Mateus 6.19-24
Introdução:
Você conhece
alguma pessoa que você considera feliz reclamando da vida ou falando mal do seu
trabalho, da sua igreja, vizinhança ou família?
As formas como
nos referimos às pessoas, instituições e coisas que nos cercam estão
diretamente ligados à forma como olhamos para elas e isso influencia nosso
comportamento e emoções.
Pessoas felizes
têm olhos bons para as pessoas, coisas e circunstâncias. Pessoas infelizes têm
olhos maus para as pessoas, coisas e circunstâncias.
Nesta mensagem
vamos constatar essa realidade a partir do ensino de nosso Senhor e Salvador,
Jesus, em determinado ponto do seu sermão da montanha.
Elucidação
textual:
Neste pequeno
texto Jesus está explicando aos seus discípulos o sentido do verdadeiro
cristianismo, entre algumas críticas dirigidas aos fariseus e doutores da Lei.
No texto de
Mateus Jesus está aconselhando os seus discípulos a não buscarem riquezas
terrenas como meta de vida, pois aquilo que se constitui nossa meta (tesouro) é
o que guiará o nosso coração. Logo após Sua explicação sobre a forma como se
deve olhar para a vida, o Senhor adverte-nos contra a ansiedade doentia pelo
amanhã.
Já no texto de
Lucas (11.29-12.3) o discurso do Senhor aparece em meio a uma critica aos
judeus que queriam ver milagres como sinal da presença de Deus e o Senhor
afirma que Ele mesmo é o sinal de Deus para a nossa geração. Portanto, o foco
não deveria estar nos milagres de Jesus, mas no próprio Jesus. Em seguida o
Senhor repreende os fariseus e doutores da Lei por sua observância rigorosa de
costumes religiosos e o desprezo dos princípios eternos de Deus (juízo e amor).
A partir daí o
Senhor ensina sobre a perspectiva correta que os seus discípulos devemos
possuir, e o estudo de certas palavras deste texto podem nos ajudar em muito.
Vejamos.
Bom, do grego
Haplous (singular, simples, sadio, perfeito). Luz, do grego Phos (brilhar ou
tornar manifesto).- aplicado também no sentido do verdadeiro conhecimento de
Deus e das coisas espirituais, a piedade cristã (Mt 4.16; Jo 3.19; 8.12; At.
26.18,23; Rm 13.12). Consequentemente, os fieis são chamados filhos da luz.
Trevas, do grego skotos (escuridão, obscuridade - tanto espiritual quanto física).
E com base nessa
advertência do Senhor que vamos meditar na sua palavra hoje. Que o Senhor nos
abençoe.
Verdade
teológica: O foco de
nossa visão da vida define se o que há em nós é luz ou trevas.
Sentença
interrogativa: Como saber
o que significa ter os olhos bons ou olhos ruins?
Sentença
de transição: A partir do
ensino de Jesus neste texto podemos definir olhos bons ou ruins com base
naquilo que determina o alvo de nossos esforços, o objeto de nossa devoção e os
reflexos emocionais de nosso ser.
I - Somos
definidos por Jesus como tendo olhos bons ou maus pelo alvo dos nossos esforços
(vv. 19-21)
1)
Olhos
maus (doentes) se esforçam pelas coisas desse mundo (v.19).
a)
Você
diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém,
que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego, e que está nu. Apocalipse
3:17
b)
A
igreja de Laodiceia tributava a si o mérito de ter obtido riquezas por seus
esforços e confiava nessas riquezas e não no Senhor Jesus, por isso recebeu
essa palavra de repreensão e alerta para corrigir sua postura diante de tal
situação antes que viesse o juízo.
2)
Olhos
bons (sadios) se esforçam pelas coisas do céu (v.20).
a)
Portanto,
já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde
Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do
alto, e não nas coisas terrenas.
Colossenses 3:1-2
3)
Olhos
bons ou maus sempre terão sua atenção voltada para aquilo que mais valorizam
(seu tesouro-v.21).
II - Somos
definidos por Jesus como tendo olhos bons ou maus pelo objeto de nossa devoção
(v.24)
1)
Olhos
doentes não conseguem focar sua visão em um único alvo - O Senhor não está
falando aqui para ímpios, mas para discípulos que estavam com o coração
dividido entre Jesus e os benefícios desta terra. Por isso Ele alerta sobre a
impossibilidade de servir a dois senhores.
2)
Olhos
bons entendem que não há nada de errado em se obter riquezas de forma legitima,
o erro está em colocar o nosso coração nestas riquezas, títulos, fama,
reconhecimento ou qualquer outra coisa desta vida.
a)
Quem
confia em suas riquezas certamente cairá, mas os justos florescerão como a
folhagem verdejante. Provérbios 11.28
3)
Aquele
que nos domina e obtém a maior parte de nosso tempo e dinheiro é o nosso Deus.
a)
"o
homem é escravo daquilo que o domina". 2 Pedro 2:19c
III - Somos
definidos por Jesus como tendo olhos bons ou maus pelos reflexos emocionais do
nosso ser (vv.25-34).
1)
Olhos
doentes são dominados pela ansiedade - Senhor Jesus nos exorta a não nos
deixarmos dominar pela ansiedade, pois ela configura falta de fé própria dos
pagãos (vv.25-32).
2)
Olhos
bons se empenham em promover o Reino de Deus e a sua justiça, poistêm certeza
de que Ele suprirá as nossas necessidades (vv.33,34).
a)
Buscar
o Reino e a sua justiça significa buscar a salvação mediante a justificação em
Jesus - tanto em seu aspecto passado, quanto presente e futuro. Isto quer
dizer, como explica muito bem o pastor John Stott, que fomos salvos uma vez por
todas quando cremos no sacrifício de Jesus na Cruz (Não por meio de sangue de
bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Lugar Santíssimo
de uma vez por todas, e obteve eterna redenção. -Hebreus 9:12). Estamos sendo salvos
na medida em que desenvolvemos o caráter de Cristo em nós (pois vocês estão
alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas. - 1Pedro 1:9) e seremos
salvos no grande dia, quando o Senhor vier nos buscar e formos transformados
para sempre em um corpo incorruptível (Se quando éramos inimigos de Deus fomos
reconciliados com ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais agora, tendo
sido reconciliados, seremos salvos por sua vida! - Romanos 5:10).
b)
Viver
ansiosamente acerca do futuro significa que não estamos dispostos a confiar no
Senhor para guiar a nossa vida. Isso é pecado de incredulidade e é extremamente
difícil para a natureza humana. Somente mediante uma vida de comunhão com o
Eterno conseguiremos viver nesse nível de espiritualidade.
3)
Nós
estamos olhando confiantemente para Jesus ou apavoradamente para os nossos
problemas?
Conclusão:
Como temos olhado
para a vida e as circunstancias que nos cercam? Se procuramos problemas na
Igreja, no trabalho, nas amizades ou qualquer outra coisa, certamente
encontraremos. Mas se procurarmos a benção de Deus nessas coisas também
encontraremos. Tudo depende da forma como olhamos...
Como você tem
olhado para a vida?
Sonde o seu
coração, responda para si e para o Senhor com sinceridade em como anda o seu olhar
e tome uma atitude diante das suas constatações.
Deus te abençoe.
A igreja que agrada a Deus é aquela também, que dá sinal de maturidade com relação aos seus líderes.
Texto: Hebreus 13: 7,17
7 - Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
17 - Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
1) Introdução: O capítulo 13 da epístola aos Hebreus se divide nas seguintes partes:
1.a. Os deveres sociais – dos versículos 1 ao 6.
1.b. Os deveres espirituais – dos versículos 7 ao 17
1.c. Recomendação pessoal ou recomendação quanto ao autor da epístola – dos versículos 18 ao 24.
Gostaria de expor o primeiro e o último versículo dos deveres espirituais, que aparentemente tem o mesmo sentido.
Primeiro, gostaria de pontuar duas posições quanto ás igrejas:
a) Existem igrejas que são igrejas, que de fato as são, que tem seus ajuntamentos como igreja e não agradam a Deus. Ora se temos igrejas que não agradam, por certo temos igrejas que o agradam. Basta olhar para igreja de Coríntios. Paulo começa sua 1ª epístola a esta igreja reconhecendo que aquela igreja era igreja de Deus, que eram santificados por Cristo Jesus, chamados para serem santos como todos os que em todo lugar invocam o nome do nosso Senhor Jesus Cristo, mas uma evidência que o próprio texto bíblico deixa explicito é que no que tangiam as reuniões por exemplo da ceia do Senhor, Paulo não os louvavam, porque não se ajuntavam para melhor se não para pior - 1 Coríntios 11:17-19 Pois é necessário que haja divergências (NVI), ((heresias (Almeida Corrigida), facções (JFA)) entre vocês, para que sejam conhecidos quais entre vocês são aprovados).
b) Do mesmo modo que há líderes desonestos, que não pregam o evangelho, que cultuam a si mesmo e levam o povo a cultuá-los, também há os que verdadeiramente cultuam a Deus e pregam a palavra da verdade.
A maturidade do cristão e da igreja está diretamente ligada ao reconhecimento e obediência às ordenanças de Deus. “Façais no Senhor, pelo Senhor”. Por isso este destaque.
Quero falar nesta noite, sobre liderança cristã. Deus quem estabeleceu líderes na igreja, desde à organização de Israel, quando Deus estabelece Moisés como líder da nação, no levantamento e nomeação de homens de cada tribo para ajuda-lo nas questões do povo, hierarquicamente organizado, e no decorrer de toda história de Israel.
Na igreja primitiva não foi diferente:
a) Matias é levantado apóstolo no lugar de Judas – Atos 1: 12-26;
b) Pedro é o primeiro líder da igreja;
c) Foram instituídos diáconos na igreja – Atos 6: 1-7
d) Na igreja são levantados presbíteros
e) Paulo consagra Timóteo e dá ordens a ele que levante presbíteros pelas cidades em suas igrejas.
f) Paulo mesmo faz uma reunião com todos os líderes de Éfeso quando se despede deles, quanto sua ida para Jerusalém.
A questão da liderança da igreja está ligada a organização, a representação, orientação e governo.
A economia de Deus funciona assim. Esta relação não tem nada haver com privilégios, mas tem com reconhecimento, não com hierarquia, mas com funcionalidade, não com destaque, mas sim com serviço .
A igreja é quem é responsável pela manutenção deste ministério, pois o ministério é da igreja, mas a vocação é do líder.
A igreja deve facilitar o trabalho do líder cooperando com ele para que isso seja de proveito a todos.
A igreja local é uma comunidade onde todos ganham ou todos perdem. É corporativa no sentido da mutualidade, da comunhão e da relação.
O líder, especificamente o pastor, é quem conduz o rebanho pela mão de Deus, por isso é necessário que o rebanho, seja facilmente conduzido quando orientados pela Palavra de Deus.
2) Exposição do Texto
2.1 - Hebreus 13: 7 - Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
"Obedecer" constantemente tendendo à palavra pregada por eles, e obedecendo a ele, por recebê-lo com fé e amor, como parece agradável para as Escrituras, para um comportamento contrário é pernicioso para as almas, e muito se ressentia por Deus, e por estar presente, e juntando-se com eles nas ordenanças de Cristo, administrado por eles, e por sobre as suas advertências e conselhos:
A questão principal deste versículo esta em obedecer a palavra de Deus que este pastor prega. A obediência está na palavra.
Nós devemos sustentar os líderes com oração e observância à Palavra que eles pregam.
Quando o versículo termina dizendo que devemos considerar o fim da sua vida e para imitarmos a fé que tiveram, ela está dizendo para imitarmos o modo como eles se apoiavam na Palavra e criam nela.
Sabemos disso quando o pastor prega a verdade, e a verdade muitas vezes não é para que nós gostemos, pois ela não amacia a carne, antes confronta, exorta e consola.
Precisamos pedir ao Senhor que conduza a vida dos pastores e líderes pelos seguintes motivos:
2.1.1 - O verdadeiro pastor da Igreja prega a Cristo e desta maneira leva aos homens a Cristo; não chama a atenção sobre si mesmo, e sim sobre a pessoa de Jesus Cristo. Leslie Weatherhead narra-nos a história de um menino da escola pública que decidiu entrar no ministério. Foi-lhe perguntado quando tinha assumido essa decisão. Respondeu que por ouvir um sermão na capital da escola. Interrogaram-lhe pelo nome do pregador, mas repôs que não o lembrava; a única coisa que sabia era que esse pregador lhe tinha mostrado a
Jesus. O dever do verdadeiro pregador é desaparecer para que Cristo apareça diante dos homens.
2.1.2 - O verdadeiro pastor da Igreja vive em fé e por isso leva os homens a Cristo. O santo foi definido como "o homem em quem Cristo vive de novo". O dever do verdadeiro pregador não é tanto falar com os homens sobre Cristo como mostrar a Cristo em sua própria vida, obra e ser. Os homens não aceitam tanto o que o homem diz quanto o que é. Sua vida não é uma argumentação verbal, mas sim uma demonstração vivente.
2.1.3 - O verdadeiro pastor morre se for necessário, permanecendo fiel. Mostra aos homens como viver e no final como morrer. Demonstra uma lealdade que não tem limites. Jesus tendo amado aos seus os amou até o fim. O verdadeiro condutor tendo amado a Jesus o amava até o fim. Sua lealdade jamais detém-se a metade de caminho.
2.1.4 - Por isso o verdadeiro condutor deixa dois patrimônios aos que o seguem: Aquilo que prega e naquilo que crê. Se houver alguma coisa mais importante que qualquer outra é que a Igreja e o mundo necessitam sempre de uma condução desta classe. Está na natureza das coisas que todos os condutores terrestres surjam e passem; têm seu tempo e guiam a sua geração, logo se retiram da cena; têm sua parte no drama da vida e logo desce o pano de fundo. Pelo contrário, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre. Sua preeminência é permanente; sua liderança é eterna. E nisto reside o segredo da liderança terrena. O verdadeiro condutor é aquele que é ele próprio conduzido por Jesus Cristo.
A maior alegria do condutor de uma comunidade cristã é ver que aqueles aos quais conduz estão firmados no caminho cristão. Como escrevia João: “Não tenho maior alegria do que esta a de ouvir que meus filhos andam na verdade.” (3 João 4).
2.2 - Hebreus 13: 17 - Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo;.
Este texto a primeira vista, dá autoridade ao pastor, mas quero trabalhar o sentido original do texto:
2.2.1 – O sentido original de obedecer é: “permitam-se ser persuadidos ou convencidos”, ou seja, “Estejam abertos para a persuasão de seus líderes”.
A igreja de Cristo é um reino, e ele é o Rei nele; pastores de igrejas são governadores subordinados; que presidem bem, quando não exclui de forma arbitrária, de acordo com suas próprias vontades, mas de acordo com as leis de Cristo. Ora se pregam o que vem de Cristo, resistir o que pregam é resistir à própria palavra de Cristo, senão o próprio Cristo.
2.2.2 – O sentido original de submisso é sujeitar-se: a ideia não é “entregar-se”, mas “estar disposto a ceder”.
2.2.3 - pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
A autoridade do líder nesta perspectiva, não é vista como sendo um direito de controle, mas como o direito de influenciar as escolhas dos irmãos e das irmãs, sobre quem o líder mantem vigilância.
2.2.4 – “porque isto não aproveita a vós outros” – Se o trabalho do líder não for facilitado por toda a congregação, cedendo a influencia e deixando se influenciar, sabendo que o que lhe é pregado vem do próprio Deus, a congregação se torna imatura e todo o trabalho de todos não traz nenhum resultado que glorifica a Deus.
3) Aplicação
3.1. Não é o mundo quem dita o conceito de liderança que temos na igreja, é a Palavra de Deus;
3.2. A credibilidade de um líder não pode ser afetada pelos testemunhos que um mau líder dá, antes a congregação deve defender a reputação do seu pastor;
3.3. Liderança na igreja de Cristo, aquela de fato agrada a Deus, não é levantada pelo bel prazer do povo e nem para que o pastor aparece, antes é levantada para que Cristo seja glorificado e nome de Deus exaltado.
4) Conclusão
O sucesso de uma igreja está em ter a perfeita conexão entre pastores e ovelhas.
A igreja que agrada a Deus tem pastores que pregam a palavra com fidelidade única e exclusivamente a ela. Não há negociação, não há dois caminhos: Cristo só exaltado quando as Escrituras são expostas com fidelidade. Não com intenção de agradar a homens, a exaltar pessoas.
Cristo se manifesta hoje no meu da igreja, principalmente por meio da palavra revelada e pregada ao povo.
Portanto, estejam convencidos pelo Espírito Santo, que ser obediente, sujeitos a palavra de Deus, permitindo serem persuadidos pela palavra da verdade é um dos sinais de uma igreja que agrada a Cristo, que carrega o seu nome.
A tarefa principal de um pastor é pregar, ou seja, alimentar o rebanho pela pregação diligente da palavra – Pensamento Puritano “Eles sustentam que a posição e a autoridade suprema do pastor é pregar o evangelho solene e publicamente à congregação, interpretando a Palavra escrita de Deus, aplicando-a pela exortação e pela repreensão a eles. Eles sustentam que este foi o maior trabalho que Cristo e seus apóstolos fizeram” William Bradshaw – Sobre a pregação puritana.
Que o Senhor nos ajude pelo seu Espírito, a compreender o mistério da obediência, e que por ela, Cristo seja exaltado e Deus glorificado por meio da sua igreja a qual, Ele mesmo se entregou por ela, para que ela fosse sem mácula e sem ruga, onde a terra pudesse ver a expressão do seu Reino.
Que Deus nos abençoe!
7 - Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
17 - Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
1) Introdução: O capítulo 13 da epístola aos Hebreus se divide nas seguintes partes:
1.a. Os deveres sociais – dos versículos 1 ao 6.
1.b. Os deveres espirituais – dos versículos 7 ao 17
1.c. Recomendação pessoal ou recomendação quanto ao autor da epístola – dos versículos 18 ao 24.
Gostaria de expor o primeiro e o último versículo dos deveres espirituais, que aparentemente tem o mesmo sentido.
Primeiro, gostaria de pontuar duas posições quanto ás igrejas:
a) Existem igrejas que são igrejas, que de fato as são, que tem seus ajuntamentos como igreja e não agradam a Deus. Ora se temos igrejas que não agradam, por certo temos igrejas que o agradam. Basta olhar para igreja de Coríntios. Paulo começa sua 1ª epístola a esta igreja reconhecendo que aquela igreja era igreja de Deus, que eram santificados por Cristo Jesus, chamados para serem santos como todos os que em todo lugar invocam o nome do nosso Senhor Jesus Cristo, mas uma evidência que o próprio texto bíblico deixa explicito é que no que tangiam as reuniões por exemplo da ceia do Senhor, Paulo não os louvavam, porque não se ajuntavam para melhor se não para pior - 1 Coríntios 11:17-19 Pois é necessário que haja divergências (NVI), ((heresias (Almeida Corrigida), facções (JFA)) entre vocês, para que sejam conhecidos quais entre vocês são aprovados).
b) Do mesmo modo que há líderes desonestos, que não pregam o evangelho, que cultuam a si mesmo e levam o povo a cultuá-los, também há os que verdadeiramente cultuam a Deus e pregam a palavra da verdade.
A maturidade do cristão e da igreja está diretamente ligada ao reconhecimento e obediência às ordenanças de Deus. “Façais no Senhor, pelo Senhor”. Por isso este destaque.
Quero falar nesta noite, sobre liderança cristã. Deus quem estabeleceu líderes na igreja, desde à organização de Israel, quando Deus estabelece Moisés como líder da nação, no levantamento e nomeação de homens de cada tribo para ajuda-lo nas questões do povo, hierarquicamente organizado, e no decorrer de toda história de Israel.
Na igreja primitiva não foi diferente:
a) Matias é levantado apóstolo no lugar de Judas – Atos 1: 12-26;
b) Pedro é o primeiro líder da igreja;
c) Foram instituídos diáconos na igreja – Atos 6: 1-7
d) Na igreja são levantados presbíteros
e) Paulo consagra Timóteo e dá ordens a ele que levante presbíteros pelas cidades em suas igrejas.
f) Paulo mesmo faz uma reunião com todos os líderes de Éfeso quando se despede deles, quanto sua ida para Jerusalém.
A questão da liderança da igreja está ligada a organização, a representação, orientação e governo.
A economia de Deus funciona assim. Esta relação não tem nada haver com privilégios, mas tem com reconhecimento, não com hierarquia, mas com funcionalidade, não com destaque, mas sim com serviço .
A igreja é quem é responsável pela manutenção deste ministério, pois o ministério é da igreja, mas a vocação é do líder.
A igreja deve facilitar o trabalho do líder cooperando com ele para que isso seja de proveito a todos.
A igreja local é uma comunidade onde todos ganham ou todos perdem. É corporativa no sentido da mutualidade, da comunhão e da relação.
O líder, especificamente o pastor, é quem conduz o rebanho pela mão de Deus, por isso é necessário que o rebanho, seja facilmente conduzido quando orientados pela Palavra de Deus.
2) Exposição do Texto
2.1 - Hebreus 13: 7 - Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
"Obedecer" constantemente tendendo à palavra pregada por eles, e obedecendo a ele, por recebê-lo com fé e amor, como parece agradável para as Escrituras, para um comportamento contrário é pernicioso para as almas, e muito se ressentia por Deus, e por estar presente, e juntando-se com eles nas ordenanças de Cristo, administrado por eles, e por sobre as suas advertências e conselhos:
A questão principal deste versículo esta em obedecer a palavra de Deus que este pastor prega. A obediência está na palavra.
Nós devemos sustentar os líderes com oração e observância à Palavra que eles pregam.
Quando o versículo termina dizendo que devemos considerar o fim da sua vida e para imitarmos a fé que tiveram, ela está dizendo para imitarmos o modo como eles se apoiavam na Palavra e criam nela.
Sabemos disso quando o pastor prega a verdade, e a verdade muitas vezes não é para que nós gostemos, pois ela não amacia a carne, antes confronta, exorta e consola.
Precisamos pedir ao Senhor que conduza a vida dos pastores e líderes pelos seguintes motivos:
2.1.1 - O verdadeiro pastor da Igreja prega a Cristo e desta maneira leva aos homens a Cristo; não chama a atenção sobre si mesmo, e sim sobre a pessoa de Jesus Cristo. Leslie Weatherhead narra-nos a história de um menino da escola pública que decidiu entrar no ministério. Foi-lhe perguntado quando tinha assumido essa decisão. Respondeu que por ouvir um sermão na capital da escola. Interrogaram-lhe pelo nome do pregador, mas repôs que não o lembrava; a única coisa que sabia era que esse pregador lhe tinha mostrado a
Jesus. O dever do verdadeiro pregador é desaparecer para que Cristo apareça diante dos homens.
2.1.2 - O verdadeiro pastor da Igreja vive em fé e por isso leva os homens a Cristo. O santo foi definido como "o homem em quem Cristo vive de novo". O dever do verdadeiro pregador não é tanto falar com os homens sobre Cristo como mostrar a Cristo em sua própria vida, obra e ser. Os homens não aceitam tanto o que o homem diz quanto o que é. Sua vida não é uma argumentação verbal, mas sim uma demonstração vivente.
2.1.3 - O verdadeiro pastor morre se for necessário, permanecendo fiel. Mostra aos homens como viver e no final como morrer. Demonstra uma lealdade que não tem limites. Jesus tendo amado aos seus os amou até o fim. O verdadeiro condutor tendo amado a Jesus o amava até o fim. Sua lealdade jamais detém-se a metade de caminho.
2.1.4 - Por isso o verdadeiro condutor deixa dois patrimônios aos que o seguem: Aquilo que prega e naquilo que crê. Se houver alguma coisa mais importante que qualquer outra é que a Igreja e o mundo necessitam sempre de uma condução desta classe. Está na natureza das coisas que todos os condutores terrestres surjam e passem; têm seu tempo e guiam a sua geração, logo se retiram da cena; têm sua parte no drama da vida e logo desce o pano de fundo. Pelo contrário, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre. Sua preeminência é permanente; sua liderança é eterna. E nisto reside o segredo da liderança terrena. O verdadeiro condutor é aquele que é ele próprio conduzido por Jesus Cristo.
A maior alegria do condutor de uma comunidade cristã é ver que aqueles aos quais conduz estão firmados no caminho cristão. Como escrevia João: “Não tenho maior alegria do que esta a de ouvir que meus filhos andam na verdade.” (3 João 4).
2.2 - Hebreus 13: 17 - Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo;.
Este texto a primeira vista, dá autoridade ao pastor, mas quero trabalhar o sentido original do texto:
2.2.1 – O sentido original de obedecer é: “permitam-se ser persuadidos ou convencidos”, ou seja, “Estejam abertos para a persuasão de seus líderes”.
A igreja de Cristo é um reino, e ele é o Rei nele; pastores de igrejas são governadores subordinados; que presidem bem, quando não exclui de forma arbitrária, de acordo com suas próprias vontades, mas de acordo com as leis de Cristo. Ora se pregam o que vem de Cristo, resistir o que pregam é resistir à própria palavra de Cristo, senão o próprio Cristo.
2.2.2 – O sentido original de submisso é sujeitar-se: a ideia não é “entregar-se”, mas “estar disposto a ceder”.
2.2.3 - pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
A autoridade do líder nesta perspectiva, não é vista como sendo um direito de controle, mas como o direito de influenciar as escolhas dos irmãos e das irmãs, sobre quem o líder mantem vigilância.
2.2.4 – “porque isto não aproveita a vós outros” – Se o trabalho do líder não for facilitado por toda a congregação, cedendo a influencia e deixando se influenciar, sabendo que o que lhe é pregado vem do próprio Deus, a congregação se torna imatura e todo o trabalho de todos não traz nenhum resultado que glorifica a Deus.
3) Aplicação
3.1. Não é o mundo quem dita o conceito de liderança que temos na igreja, é a Palavra de Deus;
3.2. A credibilidade de um líder não pode ser afetada pelos testemunhos que um mau líder dá, antes a congregação deve defender a reputação do seu pastor;
3.3. Liderança na igreja de Cristo, aquela de fato agrada a Deus, não é levantada pelo bel prazer do povo e nem para que o pastor aparece, antes é levantada para que Cristo seja glorificado e nome de Deus exaltado.
4) Conclusão
O sucesso de uma igreja está em ter a perfeita conexão entre pastores e ovelhas.
A igreja que agrada a Deus tem pastores que pregam a palavra com fidelidade única e exclusivamente a ela. Não há negociação, não há dois caminhos: Cristo só exaltado quando as Escrituras são expostas com fidelidade. Não com intenção de agradar a homens, a exaltar pessoas.
Cristo se manifesta hoje no meu da igreja, principalmente por meio da palavra revelada e pregada ao povo.
Portanto, estejam convencidos pelo Espírito Santo, que ser obediente, sujeitos a palavra de Deus, permitindo serem persuadidos pela palavra da verdade é um dos sinais de uma igreja que agrada a Cristo, que carrega o seu nome.
A tarefa principal de um pastor é pregar, ou seja, alimentar o rebanho pela pregação diligente da palavra – Pensamento Puritano “Eles sustentam que a posição e a autoridade suprema do pastor é pregar o evangelho solene e publicamente à congregação, interpretando a Palavra escrita de Deus, aplicando-a pela exortação e pela repreensão a eles. Eles sustentam que este foi o maior trabalho que Cristo e seus apóstolos fizeram” William Bradshaw – Sobre a pregação puritana.
Que o Senhor nos ajude pelo seu Espírito, a compreender o mistério da obediência, e que por ela, Cristo seja exaltado e Deus glorificado por meio da sua igreja a qual, Ele mesmo se entregou por ela, para que ela fosse sem mácula e sem ruga, onde a terra pudesse ver a expressão do seu Reino.
Que Deus nos abençoe!
Mensagem pregada pelo pastor Claudio H. Duarte em 03 de novembro de 2013 na Igreja Congregacional do Conforto.
Assinar:
Postagens (Atom)