Meu nome é Ioséias, sou pastor cristão e tenho 40 anos. Pastoreio a Igreja Congregacional do Conforto (Volta Redonda- RJ), que é uma grande alegria que tenho no coração. Vou explicar por quê?
Em 13 de junho de 1992, logo após receber a cura instantânea de uma dor de cabeça crônica que afligia constantemente, ouvi uma palavra profética de que nosso Deus Yavé estava me separando para o pastorado.
O irmão que foi o instrumento para a minha cura e me entregou essa palavra (já não me lembro mais do seu nome, infelizmente) disse que o Senhor estava colocando em minha mão (acredito que na esquerda, já que sou canhoto, rsrs) uma pequena Igreja de cristal e lhe mandava me dizer: "cuida, porque ela é minha". Nunca me esqueci dessa experiência.
Bem, tenho plena convicção de que a Igreja que o Senhor "colocou em minha mão" em 13 de junho de 1992 é a Congregacional do Conforto, pois nunca pastoreei outra comunidade de fé, desde que fui ordenado em 29 de janeiro de 2006.
Cheguei nessa Igreja em 01 de março de 2009 como pastor auxiliar, o que julguei estranho uma vez que o rebanho contava com apenas 12 irmãos. Mas, com o passar do tempo fui entendendo porque Deus havia me enviado para essa Igreja. Trabalhei como pastor auxiliar do finado pastor, Antonio Acássio de Moraes até o dia 16 de novembro do mesmo ano, quando ele deixou a frente da Igreja para começar um trabalho pioneiro da Igreja Verbo da Vida em Volta Redonda. Então assumi interinamente o pastorado da congregação, até que no dia 02 de dezembro (2009) fui empossado pelos pastores José Flávio de Moura e Luciano Souza como o pastor titular dessa linda igreja, que à época contava com 34 irmãos.
Hoje, quase quatro anos depois, somos um pouco mais de 100 irmãos e estamos em franco crescimento, pela bondade e misericórdia de Deus.
É óbvio que a Igreja sob o meu pastoreio não é perfeita. Há problemas a serem resolvidos, não sou querido por todos (nenhum líder é), nem conto com a fidelidade de todos (nenhum líder conta). Além disso ainda tem as minhas fraquezas e limitações, que potencializam meus problemas e, talvez, gerem problemas para outros. No entanto, amo esse povo com muita intensidade e não me vejo pastoreando outro rebanho.
Sei que chegará o dia em terei que deixar a frente da Igreja para que um jovem pastor a assuma e continue cuidando do povo de Deus, mas isso não me entristece. Muito pelo contrário, me traz, já, uma prévia do sentimento de dever cumprido que terei no dia que deixar o pastorado da Igreja Congregacional do Conforto.
O irmão que foi o instrumento para a minha cura e me entregou essa palavra (já não me lembro mais do seu nome, infelizmente) disse que o Senhor estava colocando em minha mão (acredito que na esquerda, já que sou canhoto, rsrs) uma pequena Igreja de cristal e lhe mandava me dizer: "cuida, porque ela é minha". Nunca me esqueci dessa experiência.
Bem, tenho plena convicção de que a Igreja que o Senhor "colocou em minha mão" em 13 de junho de 1992 é a Congregacional do Conforto, pois nunca pastoreei outra comunidade de fé, desde que fui ordenado em 29 de janeiro de 2006.
Cheguei nessa Igreja em 01 de março de 2009 como pastor auxiliar, o que julguei estranho uma vez que o rebanho contava com apenas 12 irmãos. Mas, com o passar do tempo fui entendendo porque Deus havia me enviado para essa Igreja. Trabalhei como pastor auxiliar do finado pastor, Antonio Acássio de Moraes até o dia 16 de novembro do mesmo ano, quando ele deixou a frente da Igreja para começar um trabalho pioneiro da Igreja Verbo da Vida em Volta Redonda. Então assumi interinamente o pastorado da congregação, até que no dia 02 de dezembro (2009) fui empossado pelos pastores José Flávio de Moura e Luciano Souza como o pastor titular dessa linda igreja, que à época contava com 34 irmãos.
Hoje, quase quatro anos depois, somos um pouco mais de 100 irmãos e estamos em franco crescimento, pela bondade e misericórdia de Deus.
É óbvio que a Igreja sob o meu pastoreio não é perfeita. Há problemas a serem resolvidos, não sou querido por todos (nenhum líder é), nem conto com a fidelidade de todos (nenhum líder conta). Além disso ainda tem as minhas fraquezas e limitações, que potencializam meus problemas e, talvez, gerem problemas para outros. No entanto, amo esse povo com muita intensidade e não me vejo pastoreando outro rebanho.
Sei que chegará o dia em terei que deixar a frente da Igreja para que um jovem pastor a assuma e continue cuidando do povo de Deus, mas isso não me entristece. Muito pelo contrário, me traz, já, uma prévia do sentimento de dever cumprido que terei no dia que deixar o pastorado da Igreja Congregacional do Conforto.
Por essa razão afirmo que esse rebanho é como se fosse parte de mim e os tenho no meu coração com profundo amor.
Espero em minha vida honrar ao Deus que chamou cuidando com total zelo das almas tão valiosas que Ele confiou em minhas mãos. Que o Senhor me ajude.
Soli Deo Glória.
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