quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Razão versus emoção não, razão filha da emoção sim.

A razão enlouquece, mas a emoção enriquece.

Viaje na poesia da Palavra de Deus e se emocione com o que os racionalistas chamam de loucura do evangelho.

A arte faz bem à alma porque sonha com o que não existe e projeta o impossível e por isso ela se parece tanto com a fé. Já o racionalismo se prende à mediocridade desse mundo e não consegue conceber nada além daquilo que pode ver. Contudo me pergunto: quem é louco? Aquele que tem uma perspectiva ampla do pensamento, racional e imaginativo, ou o escravo de uma fixação por uma única forma de pensar?

É importante frisar que tudo aquilo que a razão provou começou com uma suposição imaginativa. Portanto, quem depende de quem?

Não há descoberta científica que não tenha sido fruto de uma suposição imaginativa ou do acaso. A razão nasce da emoção e não o contrário.

Razão sem emoção é filha sem mãe. Órfã, entregue às agruras de uma existência sem proteção, apoio ou amor. Sem um seio que a amamente. A razão se alimenta da emoção e cresce sempre mais forte quando a sua mãe está por perto, cuidando dela.

Como dizia G. K. Chesterton, poetas não enlouquecem, mas jogadores de xadrez e matemáticos sim. A saúde da razão está na emoção. Chesterton afirma que os homens devem duvidar de si mesmos e jamais da verdade, mas os homens de hoje estão seguros de si e duvidosos da Verdade. Devíamos duvidar mais de nós mesmos e menos da Verdade, pois quando duvidamos de nós então vamos buscar sempre mais da Verdade e quando estamos seguros de nós mesmos nos acomodamos com a mediocridade do que já sabemos.

Sendo assim, cultive sua vida emocional e não negocie o inegociável. Você pode duvidar até de si mesmo, mas jamais deve duvidar da Verdade.

Pastor Ioséias Carvalho Teixeira.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Escatologia - As Setenta Semanas

As Setenta Semanas de Daniel




Elementos da Profecia

Ver Daniel 9:24. O Profeta decretou 70 semanas (para serem calculadas em anos, um dia representando um ano) para cumprir um período crítico na história de Israel. Os elementos a serem alcançados:

1- Acabar com a transgressão através da missão do Messias

2- Pôr fim aos pecados

3- Efetuar a reconciliação

4- Trazer a retidão eterna

5- Selar a visão profética

6- Ungir o mais Santo, o Messias.

De modo geral , estes intérpretes seguem as idéias da interpretação tradicional. Mas eles fazem um grande parêntese entre as semanas 69 e 70, preservando a última semana para depois do arrebatamento da igreja. Esta semana será (segundo a idéias deles), o tempo do poder do anticristo.


Este último método de interpretação será analisado mais detalhadamente neste estudo, tendo em vista ser o mais aceito entre os cristãos atualmente.



A conversão de Israel

Estudando as setenta semanas de Daniel teremos um quadro geral sobre Israel, sua rejeição ao Messias, sua dispersão e reconciliação final ao aceitarem o Messias.



1- Daniel lê a Bíblia (Dn 9:2). O povo judeu se encontrava cativo na Babilônia.

a) Quando lia o livro do Profeta Jeremias, Daniel encontrou a passagem que diz a respeito da promessa de Deus em restaurar Israel (Jr 25:11-13)

b) Buscou a Deus em jejum e oração para entender a revelação desta palavra (Dn 9:2-19)

c) Deus enviou o anjo Gabriel para declarar a interpretação deste mistério (Dn 9:21,22)

d) Deus ouviu a oração de Daniel. “És mui amado” (9:23).



2- A Explicação das Semanas

a) Setenta Semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a cidade santa (Dn 9:24a)

b) Estas semanas eram de anos (Lv 25:8; Nm 2:5; Ez 4:6)

c) Setenta semanas somam 490 anos



3- Durante estes 490 anos sucederiam 06 coisas:

a) Extinguir a transgressão

b) Dar fim aos pecados

c) Expiar a iniquidade

d) Trazer a justiça eterna

e) Selar a visão e profecia

f) Ungir o santo dos santos



Tem-se passado mais de 2500 anos e ainda não se cumpriram estas coisas. Por quê?



4- Explicação deste Mistério

a) Com a morte de Cristo, Deus colocou um intervalo na história

b) As 70 semanas são concernentes ao povo de Israel

c) Deus não revelou o período da Igreja aos profetas

d) Este é o período de graça que breve se findará (Rm 11:31)

e) Por isso há um intervalo entre a 69ª semana e a 70ª semana que só Deus sabe o tempo de sua duração (Rm 11:11,25)

f) Este intervalo se encerrará com o Arrebatamento da Igreja (Rm 11; II Ts 2:7; I Ts 4:16,17)



5- a divisão das Setenta Semanas (Dn 9:25-27)

a) Desde a saída da ordem ... 07 semanas (49 anos – 445a.C.)

• este período iniciou-se no reinado de Artaxerxes (Nm 2)

• a reconstrução levou aproximadamente 49 anos

b) Até o Messias o Príncipe 62 semanas somam 434 anos

• 07 semanas mais 62 semanas somam 483 anos

• até o Messias (ano 33 A.D.)

• ao ser tirado o Messias Deus colocou um intervalo na história (a época da Igreja) que não foi revelada aos profetas.



6- A última semana de Daniel (Dn 9:27)

a) Este é o período que ocorrerá imediatamente após o Arrebatamento da Igreja. Festa de anos é o período chamado : “A Grande Tribulação”

b) No versículo 27 notamos cinco coisas que acontecerão na última semana de anos, ou seja, os sete anos do reinado do anticristo, “no tempo do fim”

• Ele, o príncipe do versículo 26, fará uma aliança com os judeus por 07 anos;

• A aliança será quebrada na metade da semana. Isto é, após três anos e meio (Ap 11:2,3,9; 12:6,14; 13:5)

• A grande tribulação será terrível, principalmente para o povo judaico. “Sobre as asas da abominação virá o assolador”(Mt 24:15-22)

• Anticristo, dominará... até a consumação (Ap 6:2; 16:17)

• “E o que está determinado será derramado sobre o assolador”. Cristo aparecerá para destruir o anticristo e livrar o povo judeu que o receberá como Messias.



7- A Conversão de Israel (Rm 11:26)

a) Após Ter rejeitado o Messias Israel foi disperso pela face da Terra

b) Mas Deus havia prometido que os traria de volta à sua terra (Is 27:6)

c) A visão de Ezequiel cumpre-se literalmente em nossos dias (Ez 37)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Matéria de Apologética

A Natureza do Miraculoso


Visto que o termo milagre é popularmente aplicado a ocasiões incomuns, até mesmo por aqueles que professam não acreditar no sobrenatural, nem sempre é fácil atribuir o verdadeiro significado bíblico à palavra. É provável que a definição mais simples seja. “Uma interferência na natureza por um poder sobrenatural” (C.S Lewis, Miracles, p.15). Uma definição de Machen também é útil. “Um milagre é um evento no mundo exterior, que é trabalhado pelo poder imediato de Deus” (J. Gresham Machen, The Christian View of Man, p.117). Com isto ele quer dizer que uma obra Divina é milagrosa quando Deus “não usa meios, mas utiliza o seu poder criativo, como o utilizou quando fez todas as coisas a partir do nada” (loc. cit.). Em outras palavras, um milagre acontece quando Deus dá um passo para fazer algo além do que poderia ser realizado de acordo com as leis da natureza, do modo como a entendemos, e que na verdade pode estar em desacordo com elas e ser até uma violação delas. Além disso, um milagre está além da capacidade intelectual ou científica do homem.



Termos Gregos

Quatro palavras gregas aparecem nos Evangelhos para descrever as obras sobrenaturais do Senhor Jesus. teras (traduzido como “maravilha”) fala do seu caráter extraordinário; sēmeion (“sinal”) simboliza a verdade Celestial e indica a imediata conexão com um mundo espiritual mais elevado; dynamis (“poder”) descreve um exercício de poder Divino e demonstra o fato de que forças superiores penetraram e estão trabalhando neste nosso mundo inferior; ergon (“trabalho”) se refere aos feitos miraculosos que Cristo veio realizar. Os primeiros três desses termos estão reunidos em Atos 2.22. “A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas [ou milagres, dynamesi], prodígios [terasi] e sinais [sēmeiois], que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis” (veja W. Graham Scroggie, A Guide to the Gospels, pp.203-204).



O Propósito dos Milagres

Alguns tendem a ver os milagres como eventos isolados na vida dos profetas ou do Senhor Jesus Cristo. Presumivelmente, o desespero medonho de uma pessoa, a seriedade de uma situação, ou a iniciativa de Elias ditaram se um milagre deveria ou não ser realizado. Mas os milagres não estão espalhados em uma confusão geral ao longo da Bíblia Sagrada. Eles estão caracterizados em quatro períodos na história bíblica: os dias de Moisés e Josué, Eliseu e Elias, de Daniel, da igreja primitiva, e do próprio Senhor e Salvador Jesus Cristo. Em cada caso, os milagres serviram para dar crédito à mensagem e ao mensageiro de Deus, em ligações importantes no desenvolvimento da tradição judaico-cristã. Eles também preservaram a verdade de Deus da extinção.

a) Moisés. Moisés era um estranho ao seu povo e precisava de alguns meios para demonstrar que havia sido enviado por Deus para guiá-los, tirando-os da escravidão. Além disso, ele precisava de uma forma de persuadir Faraó a libertar os israelitas escravizados. E é claro, uma vez que Deus guiou os israelitas para fora do Egito, Ele tinha que exercer um poder miraculoso para passar com milhões deles pelo deserto até Canaã.

b) Eliseu. Eliseu e Elias ministraram a Israel em uma época em que a adoração ao bezerro e a Baal ameaçavam exterminar a fé no Deus verdadeiro. Atos milagrosos mostraram que a mensagem dos profetas era verdadeira e digna de crédito, e que o Deus deles era o único Deus verdadeiro. Este fato fica especialmente claro no confronto entre Elias e os profetas de Baal no Monte Carmelo.

c) Daniel. Daniel e seus associados foram impulsionados às posições de liderança, no dia em que o templo e o poder político judeu foram destruídos, e quando uma grande porcentagem de membros e líderes da comunidade hebraica foi exilada da sua terra natal. Muitas questões devem ter passado pela mente dos exilados. Deus não existe mais? Ele estava sempre com eles? Os assírios e babilônios estavam certos quando zombavam, dizendo que o deus deles era mais poderoso do que o Deus dos hebreus? O Deus hebreu era um Deus local capaz de proteger seus adoradores apenas na Palestina? Será que Deus ainda tinha poder, agora que o seu templo estava destruído, e não tinha mais aonde habitar? Daniel e seus associados estavam enganados em sua visão a respeito de Deus e de seu poder? Os milagres realizados na Babilônia responderam várias vezes a todas essas perguntas. O Deus Celestial era o único verdadeiro, universal em seu poder e amoroso em sua terna supervisão para com os seus. Ele honrou o testemunho dos seus servos fiéis; mostrou que a imagem de Nabucodonozor não era nada quando comparada ao seu poder; Ele abateu Belsazar no exato momento em que este ousou profanar as vestes sagradas do templo e ridicularizar a Divindade judaica. Um povo tirado da sua terra natal e de seus padrões normais de adoração precisava de tal demonstração de poder para suportar os seus dias de cativeiro. O fato dos hebreus não se assemelharem à população mesopotâmia, mas manterem a sua nacionalidade distinta, por si só é um milagre. É ainda mais notável que tantos que vieram à Mespotâmia como prisioneiros de guerra e escravos, tenham se tornado proeminentes na sociedade babilônia e persa. Descobertas arqueológicas atestam este fato de uma forma incrível.

d) Jesus. Durante o ministério terreno de Jesus, Ele usou os milagres para demonstrar a sua Divindade, para provar que era o Enviado de Deus, para sustentar o seu Messianato, para ministrar com compaixão às multidões necessitadas, para guiar seus seguidores à fé salvadora, para evidenciar um renascimento espiritual interior (como no caso da cura do paralítico, Mc 2.10,11), e como um auxílio na instrução e preparação de seus discípulos para o ministério que eles estavam prestes a desempenhar (por exemplo, Mc 8.16-21). E também está claro que os milagres da encarnação, ressurreição e ascenção são parte integrante da provisão Divina da salvação para a humanidade.

Depois que o Senhor Jesus Cristo ascendeu ao Céu, os seus discípulos começaram a pregar em seu Nome, interpretando os acontecimentos de sua vida e especialmente de sua morte, escrevendo aos seus convertidos mensagens que traziam em si a autoridade do Espírito Santo.

Então a questão da comprovação (ou da autenticação) surgiu mais uma vez. Eles eram verdadeiros mensageiros de Deus, interpretando corretamente a mensagem e a obra de seu Filho? Os seus pronunciamentos deveriam ser tratados como se fossem inspirados? Os milagres ajudaram a responder estas perguntas de forma afirmativa.



Fonte: http://izaiasneubaner.multiply.com/journal/item/63/63

sábado, 11 de setembro de 2010

O MAL EXISTE?

Embora eu não tenha certeza se esse texto é um relato verídico penso que ele traz uma boa reflexão acerca do problema do mal.
Por favor, leia a analise.



Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:

“Deus criou tudo o que existe?”



Um aluno respondeu com grande certeza:

-Sim, Ele criou!



-Deus criou tudo?

Perguntou novamente o professor.



-Sim senhor, respondeu o jovem.



O professor indagou:

-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?



O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.



Outro estudante levantou a mão e disse:

-Posso fazer uma pergunta, professor?

-Lógico, foi a resposta do professor.



O jovem ficou de pé e perguntou:

-Professor, o frio existe?

-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?



Com uma certa imponência rapaz respondeu:

-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.



-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.

O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!



O estudante respondeu:

-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!



Continuou:

-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.

Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.



Finalmente, o jovem perguntou ao professor:

-Senhor, o mal existe?



Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:

-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!



Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:

-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.



Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça

permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?



E ele respondeu:

Albert Einstein…

sábado, 4 de setembro de 2010

O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO

A administração eclesiática exige certos conhecimentos que nos permitirão a execução de um trabalho bem sucedido. A esse conhecimento denominamos "Processo de Administração".
Existem quatro aspectos essenciais no gereciamento administrativo:
PLANEJAR - predeterminar um curso de ação.
ORGANIZAR - colocar as pessoas certas nos lugares certos para alcançar determinados objetivos.
LIDERAR - Suprir as necessidades dos seus liderados de forma que eles possam produzir de forma efetiva.
CONTROLAR - Assegurar-se de que o desempenho esteja de acordo com o planejado.

O planejamento adequado exige a obsrvância de cinco elementos essenciais:
Oração - Para que Deus te dê a visão clara daquilo que Ele quer que você faça.
Definição de Ojetivos - Determinar e registrar o que deve ser  realizado.
Programa - Aqui definimos como os objeivos serão alcançados.
Agenda - Nesta etapa você determina quando as diferentes partes do plano devem ser realizadas.
Orçamento - Por fim, você irá orçar quantas pessoas, quanto dinheiro e outros valores serão necessários e como eles devem ser supridos. Orçamento é mais que simplesmente dinheiro. Você estabelece quanto dinheiro vai precisar e como ele será obtido. Também determina quantas pessoas você  precisará e como irá recrutá-las e treiná-las. Tudo isso deve ser orçado.

A organização correta envolve colocar pessoas certas no lugar certo a fim de cumprir os objetivos.
Isso implica em ter uma estratégia antes da estrutura.
Organizar aproveitando os agrupamentos naturais (reúna o grupo por afinidade; ou seja, coloque amigos trabalhando juntos).
Ser específico, as pessoas precisam saber o que devem e o que não devem fazer.
Evite extremos. Nunca seja demasiadamente exigente nem permissivo. Estabeleça objetivos mensuráveis, mas não simplórios.

A liderança é a tarefa que o lider tem de suprir as necessidades dos seus liderados de forma que eles possam desempenhar suas funções a contento.
O líder é alguém que sabe para onde vai. Seus objetivos são claros. E ele também conhece cada um dos que estão a acompanhá-lo.
A liderança é exercida por uma pessoa que está profundamente contagiada por uma visão e faz dessa visão uma missão. Todo visionário é por excelência um missionário.
O líder também é alguém que tem interesse em idéias, mas principalmente em pessoas.
Em suma, o líder não é alguém que aponta o caminho, mas que vai à frente e é seguido pelo exemplo de sua caminhada.

A parte final  é a do controle.
Controlar é estabelecer padrões de desempenho. Avaliar os resultados. Fazer correções.
Haverá momentos em que o líder deverá se sentar para dizer aos liderados o que ele espera deles e depois avaliar se tal expectativa foi alcançada, caso não, talvez seja necessário uma correção na meta, no método de trabalho ou até mesmo na mudança de pessoas.

Quando cumprimos os princípios da liderança podemos não nos ver livres de problemas ou imprevistos. Contudo, tais problemas serão cada vez mais raros.
Aplique os princípios aqui expostos e depois avalie os resultados.
Deus te abençoe.

Pastor Ioséias.
04 de setembro de 2010.