quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

VIDA CRISTÃ EFICAZ PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO



tEXTO: Atos 1.8
Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra".


Introdução
Temos vivido dias de muita confusão no entendimento correto da Escritura que tem levado muitos a uma prática deturpada do cristianismo.
Se perguntarmos a todo e qualquer um que se professe cristão ele nos responderá que a Bíblia é a regra de fé e conduta da igreja. Mas na prática não é isso que constatamos.
Nesta mensagem vamos refletir na Escritura acerca do envio do Espírito Santo para nos conferir poder de Deus para testemunharmos de Jesus onde Ele nos levar.
Vamos entender o conceito bíblico de poder, testemunho e progresso do Reino.
Que o Senhor nos abençoe abrindo os olhos do nosso entendimento para a Sua Palavra.

Elucidação Textual
Neste texto os discípulos estão preocupados com a restauração do Reino de Israel (vv.6), contudo o Senhor os alerta que isso não é o que lhes interessava (v.7). Então o Senhor entra no assunto que era importante para eles; a promessa do recebimento do poder do Espírito Santo para testemunhar acerca da obra salvadora do Filho de Deus (v.8).
Logo em seguida o Salvador foi assunto aos céus.

VERDADE TEOLÓGICA, PROPOSIÇÃO OU TEMA.
O Espírito Santo torna nossa vida eficaz para o Reino de Deus.

sentença interrogativa
O que este texto nos ensina sobre ter uma vida eficaz?

sentença de transição
Atos 1.8 nos revela a necessidade de três elementos fundamentais para uma vida cristã eficaz.

I – É preciso receber poder.
1.    A palavra receber (gr. Lambano) tem, entre outros, o sentido de pegar com a mão, agarrar algo a fim de usá-lo, tornar-se acessível. Portanto, receber poder tem o sentido de apossar-se desse poder ou se fazer acessível a ele.
2.    A palavra poder (gr. Dunamis) significa poder, força, habilidade (tanto para destruir quanto para construir). Também se refere ao poder que reside em alguém ou alguma coisa pela virtude da sua natureza, que uma pessoa mostra ou desenvolve (por exemplo: fulano tem um poder de comunicação...).
3.    A Bíblia ensina o que é o poder de Deus:
a.    O Evangelho é o poder de Deus. “Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego”. (Rm 1.16); “Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus”. (1Co 1.18).
b.    Jesus é o poder de Deus encarnado. “mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus”. (1Co 1.24).
4.    O poder que recebemos do Espírito Santo é, então, a capacidade e virtude de compreensão e aceitação do Evangelho, por meio da fé, para que nos tornemos acessíveis à comunhão com Jesus, que vem habitar em nós.
5.    Esse poder que recebemos do Espírito Santo nos torna aptos para testemunhar.

II – É preciso testemunhar (referência bíblica).
1.    A palavra testemunhas, que aparece aqui (gr. Martus) se refere a uma testemunha no sentido legal e histórico. Alguém que presenciou um fato e pode confirma-lo. Mas também no sentido ético são aqueles que por seu exemplo provaram a força e a genuinidade de sua fé em Cristo por estarem dispostos a sofrer até mesmo uma morte violenta sem voltar atrás.
2.    Portanto, testemunha é aquela que por seu exemplo de vida chama a atenção das pessoas para o evangelho por tratar qualquer coisa de forma justa e verdadeira, ainda que isso lhe custe muito caro. “porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós” (1Ts 1.5). “mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação”. (1Pe 2.12).
3.    Nós recebemos poder para dar testemunho de Jesus em nossas vidas e não para nos exibirmos como se fôssemos especiais. “pelo poder de sinais e maravilhas e por meio do poder do Espírito de Deus. Assim, desde Jerusalém e arredores, até o Ilírico, proclamei plenamente o evangelho de Cristo”. (Rm 15.19).

III – É preciso progredir.
1.    Jesus deixa claro para os seus discípulos que o Reino precisa progredir – Jerusalém, Judéia, Samaria e confins da terra.
2.    O poder de Deus é multiplicador. Consequentemente deduzimos que aqueles que têm o poder de Deus também são multiplicadores. Era o que Jesus esperava da Igreja que nasceria e continua esperando até hoje; que ela cresça pelo poder de Deus.
3.    O povo de Deus está predestinado ao crescimento, pois o próprio Senhor afirmou que edificaria a Sua Igreja e as portas do inferno jamais a poderiam vencer. “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la” (Mt 16.18).
4.    A evidência de que uma igreja é mesma cheia do poder de Deus é que ela ganha almas e gera filhas, isto é, novas igrejas. “Em número cada vez maior, homens e mulheres criam no Senhor e lhes eram acrescentados, de modo que o povo também levava os doentes às ruas e os colocava em camas e macas, para que pelo menos a sombra de Pedro se projetasse sobre alguns, enquanto ele passava” (At 5.14,15). “A igreja passava por um período de paz em toda a Judéia, Galiléia e Samaria. Ela se edificava e, encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número, vivendo no temor do Senhor” (At 9.31). “pois temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que têm por todos os santos, por causa da esperança que lhes está reservada nos céus, a respeito da qual vocês ouviram por meio da palavra da verdade, o evangelho que chegou até vocês. Por todo o mundo este evangelho vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade. Vocês o aprenderam de Epafras, nosso amado cooperador, fiel ministro de Cristo para conosco,” (Cl 1.4-7). Ao que tudo indica Epafras era o fundador da Igreja de Colossos. Paulo não conhecia a Igreja, mas conhecia Epafras que era fruto do testemunho dos irmãos acerca de Jesus e agora um multiplicador.
5.    A igreja e o cristão que recebeu o poder de Deus por meio do Espírito Santo tem uma visão de avanço, de progressão contínua. “Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.12-14).

Conclusão: 
Irmãos, o poder de Deus é a abertura do ser para Cristo revelada pela sede da Palavra. Esta atuação da Palavra na nossa vida vai nos transformar cada dia mais à semelhança do Senhor – “Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é retirado. Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade. E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito”. (2Co 3.16-18) e vai gerar em nós um desejo e alegria contínuos de ver e promover a expansão do Reino de Deus.
Você é cheio do poder de Deus?




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Administração Eclesiástica



  1. Apresentação e Conhecendo a organização e o organismo ekklésia.
    1. A Igreja é uma organização por que:
                                         i.    Precisa de registro civil.
                                       ii.    Utiliza-se de um templo com placa que anuncia seu nome e horário de suas reuniões.
                                      iii.    Precisa de registros contábeis e prestações de contas ao fisco.
                                      iv.    Está sujeita às leis locais.
                                        v.    É considerada uma instituição de resgate e inserção social.
    1. A igreja é um organismo por que:
                                         i.    Porque foi criada por Jesus para ser um corpo (1Co 12.27).
                                       ii.    Porque como um corpo ela é viva e está em constante crescimento (Ef 4.16, Cl 2.19).
                                      iii.    Porque ela recebe vida do Espírito Santo (Ef 4.4).
                                      iv.    Porque ela não apenas resgata e insere cidadãos na sociedade humana, ela forma santos para o Reino de Deus (1Co 6.9-11).
  1. Conceito de Administração Eclesiástica, divisões da administração.
    1. Definição do termo: Administrar é um termo que se constitui da fusão de outros dois:
Ad – junto de
Ministrar – atuar como ministro, servir, servir como líder.
    1. Portanto, administrar é atuar como ministro junto de alguém, ou ainda atuar como líder que serve aos seus liderados, e por fim, administrar é atuar como líder junto de outros líderes.
    2. Um excelente modelo bíblico é o de Êxodo 18.13-27.
    3. No Novo Testamento Jesus organizou, ou pelo  menos deixou encaminhada a organização, da Igreja (Mt 16.13-20).
    4. Administração Eclesiástica é então suprir as necessidades das nossas ovelhas enquanto elas trabalham no cumprimento da missão.
    5. Segundo Myron Rush: “Quando o administrador voluntariamente de dispõe a suprir as necessidades dos que estão sob sua liderança, acaba tendo uma ótima surpresa: em retribuição, seus subordinados irão, de modo voluntário, diligente e contínuo, suprir as necessidades dele também (ver 1Reis 12.7)”[1]
  1. O pastor e o “staff”
    1. O pastor não lidera sozinho.
    2. O Staff é a equipe ministerial que trabalha com o pastor.
    3. Deus motivou Abrão[2]
                                         i.    ... Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão (Gn 15.1).
    1. Deus Motivou Moisés
                                         i.    Moisés, Moisés [...] Eu sou o Deus do teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de Jacob. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus. [...] Certamente, eu serei contigo [...] EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. [...] Far-vos-ei subir da aflição do Egito, à terra que mana leite e mel (Ex 3.4,6,12,14,17).
    1. Deus Motivou Josué
                                         i.    Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei aos seus pais lhes daria. Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo, [...] Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes: porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares (Js 1.6,7 e 9).
    1. Deus Motivou Gideão
                                         i.    .... o Senhor é contigo, varão valoroso. [...] Vai, nesta tua força, e livrarás a Israel da mão dos midianitas: porventura não te enviei eu? (Jz 6.12 e 14).
    1. Deus Motivou Jeremias
                                         i.    “...Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. Não temas diante deles; porque eu sou contigo, para te livrar, diz o Senhor. E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca” (Jr 1.7-9).
    1. Deus Motivou Ezequiel
                                         i.    E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que sejam sarças e espinhos para contigo, e tu habites com escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com os seus rostos... (Ez 2.6).
    1. Deus Motivou Jesus de Nazaré, em sua humanidade
                                         i.     E ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em quem me comprazo (Mc 1.11).
                                       ii.    E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz, que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o (Mt 17.5).
    1. Deus Motivou Paulo
                                         i.    E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal... (At 18.9,10).
    1. DEUS TAMBÉM QUER LHE MOTIVAR!
                                         i.    Anime-se: Receba a motivação divina;
                                       ii.    Anime sua família;
                                      iii.    Anime sua equipe ministerial;
    1. NOSSA MOTIVAÇÃO SERÁ FALSA E PASSAGEIRA, SE NÃO VALORIZARMOS AS PESSOAS, NOSSA COMUNHÃO COM ELAS E A COMUNHÃO DELAS COM ELAS MESMAS.
    2. Ilustração - A história dos dois líderes de alpinismo: um alpinista chefe queria bater o recorde não tinha paciência com os mais fracos e limitados, por isso, não os esperava, acabou chegando no topo sozinho, mas, tarde demais, percebeu que era constrangedor não ter ninguém para celebrar junto consigo a vitória e muito menos para testemunhar a chegada; o outro líder alpinista esperava a equipe, era paciente e animador, quando chegou no topo, não bateu recorde, mas tinha com quem comemorar a vitória.
    3. Como motivar sua equipe Ministerial.
                                         i.    Avive sua experiência de chamada, dia após dia: À medida que sua comunhão com Deus aumentar, o Senhor manterá seu coração cada vez mais animado.
                                       ii.    Certifique-se que tudo o que você faz tem como motivação maior a glorificação do nome de Deus. Caso contrário: todo seu trabalho será espiritualmente vão, pois sua recompensa será terrena.
                                      iii.    Seja um defensor e um propagador da Visão e da Missão da sua Igreja, comunicando-as diversificada e amplamente para a igreja e para sua equipe ministerial.
1.   Nossa visão é manifesta pelo slogan: “Cada salvo um ministro do Senhor”
2.   Nossa missão expressa na seguinte declaração de propósitos: “Nossa Igreja existe para formar uma consciência coletiva nos membros de que cada salvo é um ministro e foi chamado para ministrar ao Senhor, à Igreja e aos não cristãos”.
                                      iv.    Não se embebede com o poder humano e institucional que o seu cargo lhe dá. Desconfie de você mesmo (quanto à sede de poder), renda-se em humildade ao Senhor. Pierre Proudhon filosofou: “Ninguém conquista o poder; é o poder que conquista o coração do homem”. Deixe Cristo reinar em seu coração e não a sede por mais poder.
                                        v.    Conscientize-se de que Lealdade em todos os níveis gera motivação. Seja leal a Deus; seja leal a visão e a missão que Ele tem nos dado; seja leal a sua família; seja leal ao seu pastor presidente; seja leal ao seu próprio ministério; seja leal à igreja do Senhor; seja leal aos companheiros que estão no mesmo nível de liderança que você; seja leal aos companheiros que estão debaixo de sua liderança (espere lealdade deles!).
                                      vi.    Energize, encoraje e apoie a sua equipe no caminho rumo ao cumprimento da visão da Igreja.
                                     vii.    Vença a timidez. Evite a autopromoção. Mas procure comunicar sabiamente o que Deus está fazendo, usando você na congregação e o pastor no nível de campo e os demais líderes do campo.
                                   viii.    Informe tudo de relevante que acontece na Igreja: na Congregação local; no Campo Eclesiástico; no Brasil; e no Mundo. Todo ser humano gosta e precisa participar de algo grande maior do que ele convive no dia-a-dia.
                                      ix.    Convença as pessoas que aquilo que elas fazem para Deus tem uma dimensão maior do que elas costumam pensar que tem.
                                        x.    Aprenda a inspirar em vez de intimidar. Clame ao Senhor para que Ele dê ideias e capacite sua equipe. Estimule seus liderados com os seus talentos naturais, com seus dons e com sua inteligência para despertar a capacidade criativa deles. Incentive-os a ter vontade de trabalhar. Peça sabedoria a Deus para você saber entusiasmar sua equipe. Infunda textos da Palavra de Deus que gerem fé, esperança e otimismo nas pessoas. Isso gera criatividade.
                                      xi.    Agradeça as pessoas e elogie-as, de acordo com o temperamento e o tipo de personalidade delas.
                                    xii.    Entenda que você pode criar e manter uma atmosfera de cooperação em qualquer situação.
                                   xiii.    Consolide sua própria imagem como a imagem da pessoa que está na direção de Deus e que, do ponto de vista humano, está no comando imediato da congregação. Em decorrência disto, receba autoridade delegada pela congregação, por intermédio da confiança não por causa de um cargo institucional. Você precisa de muito tato, sabedoria e unção para fazer isto. Muitos líderes fracassam neste quesito.
                                   xiv.    Nunca firme sua liderança na credencial, no cargo ou na institucionalização. Estabeleça-se como líder: DA SUA PARTE com os dons com os quais Deus lhe usa, pela sua competência; DA PARTE DA CONGREGAÇÃO pela aceitação e respeito espontâneos dos irmãos por você.
                                     xv.    Aprenda usar cada vez mais sua agenda, seja organizado em tudo, e sem vaidade, capriche em sua aparência. Coloque na sua cabeça que pastor ou líder tem que ser administrador ou tem que contar comprometidamente com quem tem esta habilidade para suprir sua deficiência. Se você fracassar nesta área, seus liderados reparam e podem perder a motivação.
                                   xvi.    Seja um agente de renovação, influencie a produção de frutos e rejeite a posição de mantenedor do continuísmo improdutivo.
                                  xvii.    Puxe de dentro das pessoas o que existe de melhor nelas: Seja um instrumento de Deus para avivar os talentos, atiçar os dons dos irmãos e os pontos fortes da congregação.
                                xviii.    Discipline erros de caráter com rigor, justiça e imparcialidade. Mas não se engesse pelo medo de errar nas ações pastorais e no trabalho ministerial. Quando você errar ou sua equipe errar, assuma a culpa. Revele para equipe que quem comete erros não está queimado para sempre.
                                   xix.    Se chegar a se desanimar, fale isto para Deus ou para o pastor presidente – Nunca diante dos seus liderados. Mantenha uma atmosfera de otimismo e uma perspectiva de fé, sempre inspirando esperança na sua equipe. Está comprovado que Palavras de ânimo, que podem parecer batidas, FUNCIONAM!
Aprenda a celebrar as vitórias individuais, dos ministérios segmentais, da congregação e de todo o campo eclesiástico, mesmo que pareçam pequenas para alguém.


[1] RUSH, Myron; Administração, uma abordagem bíblica, Ed. Betânia, Pag. 13.
[2] Extraído do texto do Pr. Robson Brito, http://admaringa.com.br/estudos/show/77