sábado, 31 de dezembro de 2011

Passando do Ano da Consolidação para o Ano da Conquista

"Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, mas a tua destra e o teu braço, e a luz da tua face, porquanto te agradaste deles". (Salmo 44:3).


Louvado seja Deus por 2011.
Este foi um ano maravilhoso. Experimentamos muitas coisas boas de Deus em nossa Igreja e também em nossas vidas. Vimos muitas pessoas se convertendo a Jesus, recebendo-o como como seu Senhor e Salvador, e também vimos muitas pessoas voltando para a doce presença do Senhor e à comunhão com o Corpo de Cristo. Ouvimos e contamos diversos testemunhos da graça e da misericórdia de Deus sobre a vida de nossos irmãos e as nossas.

Batizamos 19 pessoas nesse ano e recebemos à comunhão da Igreja um número muito bom de pessoas que voltaram para Cristo.
É verdade que também enfrentamos momentos difíceis e dolorosos, tanto em nível pessoal quanto coletivo.  Mas em todas essas coisas o Senhor no abençoou e nos fortaleceu (Na 1.7) e continuamos mais do que vencedores (Rm 8.37) porque o Senhor estava nos Consolidando nesse ano para que pudéssemos conquistar tudo o que Ele tem planejado para nós no ano que começa amanhã.

Estamos no limiar de um novo ano, que será, para nós, O ANO DA CONQUISTA. , e você pode se perguntar: "mas a conquista do quê?".
A CONQUISTA de uma qualidade de vida melhor com Deus e com os irmãos. A CONQUISTA da aceitação vontade de Deus e do Seu sagrado propósito, que é insondável ao nosso entendimento humano. A CONQUISTA de uma comunidade espiritual que se caracteriza por irmãos unidos na jornada rumo a Deus. A CONQUISTA de uma comunidade de fé caracterizada pela unidade espiritual que se movimenta pelo Espírito Santo e é regida pelo amor que foi derramado em nossos corações (Rm 5.5).
Também queremos a CONQUISTA do nosso local de culto como sede própria, mas isso buscaremos como prioridade secundária, pois de nada adianta ter um lugar de culto e não ser IGREJA (como descrita acima). Sabemos que o Deus que é o dono do ouro e da prata (Ag 2.8) pode nos dar o lugar tão logo Ele queira e por isso vamos orar e trabalhar.
Pegando por empréstimo uma palavra de um e-mail do nosso diácono Diego, jovem sábio, quero mencionar aqui nossos alvos, métodos e ações para O ANO DA CONQUISTA.
Primeiro, o nosso alvo é conquistar tudo o que Deus tem para nós em 2012, desde as dádivas espirituais até às materiais. Depois, para saber tudo o que Deus tem para nós, vamos utilizar como método o ministrar a Escritura Sagrada por meio das pregações e ministrações musicais de louvor ao Senhor. E por fim, trabalharemos para que a Igreja aja conforme a instrução que receberá do altar para obter todas as CONQUISTAS do Senhor para ela.
Para concluir, é preciso aprender que a CONQUISTA não é a satisfação do nosso desejo, mas do desejo de Deus para nós; o que é muito melhor.
Entre em 2012 buscando as CONQUISTAS que Deus tem para a sua vida e não a satisfação dos seus desejos pessoais apenas. Creia que o que Deus tem para você está muito "mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera," (Ef 3.20).
Viva e desfrute de Deus tudo o que o que Jesus conquistou na cruz por você e caso queira saber mais sobre os princípios bíblicos de uma vida de CONQUISTA venha nos visitar na nossa modesta, porém aconchegante, Congregação da Igreja Congregacional de Volta Redonda, no bairro do Conforto, nº 167.
Deus te abençoe e feliz 2012.
Pr. Ioséias.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Vencemos mais um ano de desafios (!?)

Estamos chegando ao final de mais um ano. Como sempre, experimentamos momentos muito bons e momentos muito ruins, mas chegamos no final do ano com vida e saúde. Embora ainda faltem 18 dias para o fim do ano, podemos dizer que vencemos mais um ano de desafio. Estamos no limiar de um novo ano e já começamos a construir ideias, projetos e sonhos, assim como fizemos no final do ano passado.
Cabe a nós uma reflexão: chegamos ao final desse ano em que condição? Conquistamos os projetos e sonhos que estabelecemos? Quantos fracassaram? Quantos foram realizados?
Seja como for, o ano está acabando e os fatos estão estabelecidos. Qual a sua realidade? Você avançou naquilo que projetou para esse ano? Ficou na mesma? Ou  andou para trás? Se a resposta for a primeira, celebre, mas não deixe de pensar nos próximos avanços. Se a resposta for a segunda, pense no seguinte: não se pode obter resultados diferentes mantendo o mesmo comportamento; então mude de atitude! Já se a resposta for a terceira, por favor, deixe de ser preguiçoso e projete seu futuro, pois nós vivemos o presente com base na nossa perspectiva de futuro e se não tivermos uma perspectiva de futuro, então nosso presente será sem graça e nós, infelizes.
Nós vencemos mais um ano na Congregacional do bairro do Conforto. Juntos levamos nossa linda congregação a 136 pessoas, o que equivale a um crescimento de cerca 110%.
Agora estamos no limiar de 2012 e nosso tema para o novo ano é 2012 O ANO DA CONQUISTA. O que planejamos conquistar? Primeiro, a compra do local onde funcionamos como igreja, para que possamos ter uma sede própria. Segundo, um crescimento real (pessoas convertidas e batizadas) de 20%, independente do número de crentes transferidos de outras denominações ou de nossas igrejas. Nossos Ministérios (Jovens, Mulheres, Homens, Crianças, Adolescentes e os Ministérios da Palavra e Ação Social) estão projetando suas conquistas para 2012 e esperamos que todas sejam alcançadas.
Vencemos 2011, agora estamos orando para vencer também em 2012. Porque de nada adianta ser o Povo de Deus e não ter a mente de Deus, pois o nosso Deus é um Deus de planos, que Ele estabelece e os leva a cabo. Assim também devem fazer os Seus filhos. Você não acha?
Planeje seu 2012, siga seu planejamento e em dezembro do ano que vem desfrute da alegria de ver seus planos concluídos.

Deus te abençoe e um forte abraço.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O DESAFIO DA FÉ - Por Pr. Dr. Israel Sifoleli

Queridos, o que segue abaixo é um texto de um dos meus mentores espirituais e teológicos, o pastor e doutor, Israel Sifoleli. Esse homem de Deus tem influenciado minha vida e mentoreado meu ministério, ainda que à distância. Por isso, pedi a ele a autorização para publicar o texto que está abaixo, pois acredito que também irá te abençoar.
Grande abraço.
Pr. Ioséias.

Todo estudante atento das Escrituras a de ficar perplexo e confuso diante das passagens que aparentemente se contradizem. Como entender passagens que afirmam que há um só Deus se outras afirmam que há três pessoas distintas; como harmonizar as que declaram enfaticamente que Jesus é Deus perfeito se outras afirmam sua plena humanidade e como compreender as que falam de eleição e predestinação contra as que sustentam a responsabilidade humana. Estas dificuldades são chamadas pelos teólogos de antinômios (antinomia). Por isso, não devemos ler as Escrituras com os ósculos do racionalismo e lógica humanos, mas pela fé descansar no caráter sábio e soberano de Deus. Aliás, por falar em fé, ela também apresenta dois lados da moeda. Num certo sentido, viver pela fé implica em descansar nas promessas e seguir esperando pacientemente em Deus. É percorrer os cominhos pavimentados pelo sobrenatural. Em outro sentido, é contribuir com a história exercitando responsavelmente os dons e talentos que o Senhor nos dotou.  É assumir nossa vocação de seres habilitados a governar e sujeitar a criação. Abraão, o pai da fé, é um ótimo exemplo. Sempre me impressionou a história de um homem próspero que se lança numa aventura, aos setenta e cinco anos, sustentado unicamente pela palavra de Deus. Esta mesma fé o faz crer, contra os anos e a esterilidade, que será pai de numerosa multidão. Entretanto, conforme Gênesis 14: 14-16, ele age naturalmente como qualquer guerreiro: escolhe seus soldados, decide a melhor estratégia e obtém a vitória. Vitória esta legitimada pelos céus na benção de Melquisedeque. É verdade que sempre há o perigo de precipitações (Abrão e Sara que o digam) quando estamos laborando no terreno do natural, existe a tentação do sinergismo (“tentativa independente de ajudar a Deus a concretizar seu propósito”). Parece, então, que mais uma vez, temos o desafio de equilibrar os dois lados, o desafio empolgante de viver uma passividade-ativa (Schaeffer). 

Pr. Israel Sifoleli

sábado, 3 de dezembro de 2011

Por que as pessoas mentem?

Por que as pessoas mentem? Normalmente é porque pretendem esconder algo que têm medo. Neste caso o melhor é buscar a causa desse medo que leva a pessoa a se defender por meio da mentira. Depois é preciso fazer com que essa pessoa supere esse medo e sinta segurança para voltar ao comportamento de franqueza e sinceridade.
Há tb as pessoas que mentem para aparentar um estilo de vida superior ao que realmente têm e que é melhor do que o dos outros à sua volta. Tudo aquilo que ele sonha, mas não tem, apresenta como se tivesse com um único propósito de causar impacto e impressionar.
Para ajudar essas pessoas precisamos faze-las que o que importa é o que elas são como pessoa e não o que elas tem ou deixam de ter, pois há canalhas, ladrões e homicidas que moram em palacetes e têm tudo o que querem e isso não os faz melhores, mas há pessoas honradas, honestas e que amam e valorizam a vida e o ser humano que moram em barracos ou casas muito simples, mas todos têm prazer de estar com elas e se identificarem como seus amigos.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pastor: homem invisível

Nesses últimos dias tenho sido fortemente influenciado e mentoreado pelo pastor Eugene Peterson através do seu livro "Memórias de um pastor".
Decidi escrever esse breve artigo depois de ler o capítulo 35 do livro, que tem como título "Invisíveis seis dias por semana, incompreensíveis no sétimo". Neste capítulo o pastor Eugene lembra de um vizinho que ele tinha e que sempre brincava com ele dizendo: "E aí, pastor? Um dia de trabalho na semana! Deve ser muito bom". Segundo o pr. Peterson, ele ouviu essa brincadeira do vizinho por cerca de trinta anos.
Porém, é interessante notar que a brincadeira desse vizinho do pr. Eugene exprime o que se passa pela cabeça de muita gente ainda hoje.
Grande parte dos crentes não fazem ideia do que o pastor faz nos seis dias entre os domingos em que ele prega na Igreja e acabam julgando que ser pastor deve ser muito bom, pois, afinal, só se trabalha um dia por semana (no domingo).
Isso é fácil de entender, pois a maioria dos nossos crentes são pessoas que têm um trabalho de visibilidade: eles são professores, engenheiros,vendedores, médicos, funcionários do comércio, policiais, etc. Já o serviço pastoral é um serviço "invisível" por excelência. Quando visitamos um doente só ele e sua família ficam sabendo, quando mandamos uma carta ou e-mail para alguém a fim de fortalecê-lo ninguém está vendo, quando nos trancamos em nossos quartos, escritórios ou onde quer quer seja, para orar por nossa igreja, bairro, cidade ou nação, só o Senhor contempla, quando passamos madrugadas com o coração apertado porque alguém está sumido ou fraco espiritualmente e parece que nada o anima, ninguém está lá, quando dedicamos horas e horas de estudo para trazer uma palavra substancial, que alimente o rebanho do Senhor, não há ninguém. Portanto, somos invisíveis durante seis dias (em alguns casos ainda somos vistos uma ou duas vezes em cultos de meio de semana). Mas a nossa "invisibilidade" é apenas para os homens. Deus está atento ao trabalho do pastor e sabe de sua dedicação à Sua obra na Terra.
Sendo assim, o pr. Eugene me fez pensar sobre três coisas muito importantes. A primeira delas é que os verdadeiros homens de Deus não fazem marketing do seu trabalho, eles simplesmente fazem o seu trabalho e só falam dele quando se faz necessário, porque têm certeza de que aos olhos de Deus tudo isso está plenamente visível. Já a segunda coisa a que fui levado a refletir é que,de fato, há vários homens (e mulheres) que possuem o título de pastor (a), mas que são, verdadeiramente, invisíveis para a sua comunidade de fé, pois não visitam, não oram, não se dedicam ao estudo profundo da Escritura, e seu propósito maior é ganhar dinheiro às custas da sua "profissão pastoral". Eles estão muito mal, pois afinal, sua falta de trabalho também está patente aos olhos do Altíssimo e prestarão contas de sua falha. Por fim, a terceira e mais marcante é a expressão final da frase do título do capítulo 35; pastores que são invisíveis de segunda a sexta, e incompreensíveis no domingo. Isto é muito triste. Quantos pastores que não se preocupam em tornar a Escritura simples para o seu povo. Pregam muito mais preocupados em expor todo o seu conhecimento e vasto vocabulário, ou em gerar um "movimento" no meio do povo, mas as pessoas saem dali tanto ignorantes biblicamente quanto entraram.
Que o Senhor abençoe os pastores que são injustiçados por serem pré-julgados pelos homens que, ao não vê-los trabalhando, julgam-nos desocupados e aproveitadores das pessoas, mas se esquecem que se não vemos alguém trabalhando isso não quer dizer que ele não esteja.
Mas que o Senhor tenha misericórdia dos pastores (as) que não têm trabalhado com afinco no seu ministério mas querem apenas se darem bem às custas da boa fé do povo santo e os leve ao arrependimento e conversão verdadeira.
Que o Senhor nos abençoe na nossa "INVISIBILIDADE".
Pr. Ioséias.

domingo, 20 de novembro de 2011

Quatro princípios para uma vida pastoral eficaz.

João 6:5-13;26

Introdução:
Esse texto nos apresenta um milagre fantástico de nosso Senhor Jesus: a multiplicação de cinco pães e dois peixinhos para alimentar uma multidão que só de homens tinha cinco mil, sem contar mulheres e crianças. Isso quer dizer que Jesus deve ter alimentado pelo ao menos umas dez mil pessoas com aqueles cinco pães e dois peixinhos.
Mas meu propósito nessa mensagem é apresentar quatro princípios que esse texto transmite e que podem nos ser muito úteis no ministério pastoral. Vejamos:

Transição: O primeiro princípio que jamais devemos esquecer é que devemos sempre depender do Senhor e não do que achamos que deveríamos ter:

    I.        Dependa exclusivamente de Jesus.
a.  Jesus pergunta para Filipe: Como alimentar essa multidão?
b.  Parafraseando o Senhor: E aí, o que fazer para alimentar essa turma toda (vv.5,6)?
c.  Filipe responde: É preciso muito dinheiro para alimentar precariamente esse povo e nós não temos tudo isso (v.7).
d.  É interessante notar que a multidão segue a Jesus, mas quem deve alimenta-la são os discípulos (futuros apóstolos).
e.  Hoje há uma enorme multidão de cristãos que seguem a Jesus, mas quem deve alimentá-los somos nós, os pastores (Ef 4.12 – essa é a missão do pastor).
f.    Quantos domingos nós pastores já não ficamos assim, igualzinho ao Filipe? “O que é que eu vou dar pra esse povo hoje?” porque Jesus nos provou até o último minuto.
g.  Quantas vezes não somos como Filipe:
                                        i.    É preciso ampliar a igreja, mas nós não temos dinheiro.
                                       ii.    É preciso pregar substancialmente, mas eu não tenho tempo para preparar.
                                     iii.    É preciso fazer missões, mas é muito caro manter um missionário.
h.  Ficamos preocupados com aquilo que deveríamos ter em recursos para começar qualquer coisa e deixamos de confiar no Senhor.

Transição: Por isso é preciso que aprendamos o segundo princípio fundamental para uma vida pastoral eficaz:

 II.        Use os recursos que te foram fornecidos porque o Senhor os multiplicará
a.  Cinco pães e dois peixinhos dão?
b.  Enquanto Filipe está preocupado apenas com o aspecto técnico e material da necessidade, André parece mais focado na fé e apresenta a Jesus um menino que tinha cinco pães e dois peixinhos (vv.8,9). O que, obviamente, era impossível para alimentar aquela grande multidão.
c.  André usa o recurso de um menino no meio do povo para apresentar a Jesus uma proposta de solução e é a partir daí que o milagre começa a acontecer.
d.  As pessoas estão em pé, com fome e Jesus manda que os discípulos peçam que elas se assentassem e então dá graças ao Pai por aquilo que ele tem nas mãos e em seguida manda distribuir à multidão tanto quanto desejassem (vv.10,11).
e.  Lição
f.    São as pessoas que seguem a Jesus sob o nosso apascentamento que nos fornecem o “básico” para alimentar o rebanho, e nós fazemos isso a partir das necessidades que surgem de suas histórias de vida reais.
g.  A vivência pastoral ao lado das suas ovelhas, compartilhando com elas de suas lutas, derrotas e vitórias são os “cinco pães e dois peixinhos” que o Senhor multiplicará em bênção por meio da Sua Palavra para muitos outros a partir do momento em que nós levarmos a Ele.

Transição: Essas experiências com nossas ovelhas se multiplicarão em mensagens que satisfarão as suas almas e farão sobrar experiências para outras ocasiões:

III.        Não desperdice aquilo que o Senhor multiplicou através de você.
a.  Sobrou alguma coisa?
b.  Jesus não aceita que se desperdice nada e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram dos cinco pães.
c.  Lição:
d.  Assim também, nossas experiências pastorais se multiplicam e geram muitos fragmentos de nossa relação com o sagrado que podem alimentar muitas vidas a partir daquilo que já vivenciamos alimentando outros.

Transição: Mas a base da “dieta” com que estamos alimentando nosso rebanho determinará porque motivo eles seguem a Jesus:

IV.        O povo vai te seguir ou não com base naquilo que você lhes oferece.
a.  A multidão se deu ao trabalho de atravessar o mar da Galileia de Tiberíades até Cafarnaum para irem atrás de Jesus por causa do pão que foi multiplicado (vv.22-26).
b.  Lição: que tipo de “pão” estamos oferecendo?
c.  Nossa igreja atrairá as pessoas por aquilo que lhes oferecemos:
                                        i.    Se a igreja se baseia em assistencialismo ela atrairá pessoas interessadas em sua assistência social.
                                       ii.    Se ela oferece shows de música ela atrairá pessoas interessadas em se divertirem ou entreterem.
                                     iii.    Se ela oferece milagres ela atrairá pessoas interessadas em serem curadas ou em receber determinadas bênçãos.
                                    iv.    Se ela oferece prosperidade ela atrairá pessoas interessadas em enriquecerem-se.
                                      v.    Porém, quando essas coisas não acontecerem mais, as pessoas abandonarão essas igrejas e esses pastores.
                                    vi.    Mas, se a Igreja/pastor oferece a Palavra de Deus pregada na íntegra ela atrairá pessoas interessadas em conhecer a Deus e à sua vontade e essas pessoas jamais se afastarão daquela igreja porque a Palavra de Deus é um tesouro inesgotável (Rm 11.33).
CONCLUSÃO:
A vida pastoral eficaz começa por uma dependência total do Senhor Jesus e não daquilo que podemos obter por nós mesmos. Passa por humildemente apresentarmos a Ele os recursos que nos foram fornecidos e confiar no seu poder. Resulta na multiplicação do nosso pouco recurso por Sua graça e poder. E culmina com a administração da “dieta” correta ao povo que está sob o nosso pastoreio achegando-os cada dia mais ao Altíssimo.
Que o Santo Senhor nos ajude.

Pr. Ioséias C. Teixeira.
19 de novembro de 2011 – Dia do Pastor Congregacional.

sábado, 12 de novembro de 2011

Uma Parábola da nossa Redenção

Um dia Satanás e Jesus estavam conversando.
Satanás acabava de ir ao Jardim do Éden, e estava fazendo graça e rindo, dizendo:
-Sim senhor. Acabo de apoderar do mundo, cheio de gente lá embaixo. Eu
armei a eles uma armadilha, e usei uma isca que sabia que não poderiam
resistir. Caíram todos!
- O que vai fazer com eles? Perguntou Jesus.
- Ah, vou me divertir com eles. Respondeu Satanás. Vou ensiná-los como se
casar e se divorciar, como odiar e abusar um do outro, a beber e fumar,
e, é claro, os ensinarei a inventar armas e bombas para que se destruam
entre si. Realmente vou me divertir!
- E o que farás quando se cansar deles? - Perguntou Jesus.
- Ah, os matarei. Disse Satanás com os olhos cheios de ódio e orgulho.
- Quanto quer por eles? Perguntou Jesus.
- Ah, você não quer essa gente. Eles não são bons. Porque os salvaria? Você os salva e eles te odeiam.
Vão cuspir em seu rosto, vão te maldizer e te matarão. Você não quer essa gente!
- Quanto? Perguntou novamente Jesus.
Satanás olhou para Jesus e sarcasticamente respondeu:
- Todo o seu sangue, suas lágrimas e sua vida.
Jesus Disse:
- FEITO!
E assim foi pago o preço.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como sempre ensinaram os cristãos primitivos: "Toda verdade é a verdade de Deus", não importa quem a declare. 
É preciso que entendamos que a graça comum (o dom natural que Deus concede a todos os homens) leva as pessoas a afirmarem verdades eternas, ainda que não vivam a doutrina cristã. O hábito de achar que apenas nós somos capazes de declarar as verdades de Deus não passa de mero preconceito protestante. Por isso mesmo, o que importa não é se declaramos a verdade de Deus, mas se a vivemos, pois a declaração sem a vivência apenas depõe contra nós.
Declare as verdades eternas do nosso Deus, mas, acima de tudo, viva-as, pois somente a vivência da Verdade pode nos garantir a eternidade ao lado daquele que é, Ele mesmo, essa verdade (Jo 14.6).

domingo, 30 de outubro de 2011

Prioridades Bíblicas para se ter uma Família de Sucesso

Provérbios 16.3
Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.
Pra começar
       Liderança significa estabelecer prioridades e viver a partir delas, e tudo isso, com consagração dessas prioridades ao Senhor nosso Deus.
       O sucesso da liderança na família passa pela verdade declarada acima. Vejamos 7 prioridades que a Bíblia elenca para uma vida de sucesso na família, e também, na Igreja:
1º - Antes de tudo: Marido e mulher; vocês são um só!
       Ele respondeu: “Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ e disse: Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne? Assim eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe.” (Mt 19.5,6b).
2º - Pessoas antes de coisas
       Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês amarem uns aos outros. (Jo 13.34,35).
3º - O lar antes da Igreja
       “Mas o homem casado preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar sua mulher, (...). Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido.” (1Co 7.33,34; cf 1Tm 3.5)
4º - O cônjuge antes dos filhos
       Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor (Pv 18.22).
       Seus filhos irão embora, cedo ou tarde, mas seu cônjuge continuará contigo.
5º - Filhos antes dos amigos
       Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá. (Sl 127.3).
       Amigos podem deixar de sê-lo, mas filhos jamais deixarão.
6º - O cônjuge antes de mim.
       Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. (1Pe 3.7).
7º - O Espírito Santo antes da matéria
       Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus (Cl 3.1; cf. Rm 14.17)
Pra fechar
       Seu lar é a coisa mais importante que você tem hoje e ninguém é respeitado na igreja quando a sua casa é uma bagunça.
       Lembre-se: famílias saudáveis igreja saudável, famílias doentes igreja doente. E a família começa com o marido e a mulher.

Importante:
Esse sermão foi baseado no texto do livro “Pastores em Perigo”(pg. 49-53), do pr. Jaime Kemp.

sábado, 15 de outubro de 2011

Palavra Ministrada no Encontro do Ministério de Homens da Congregacional do Conforto em 15/10/2011

Título: Quatro marcas de um homem de Deus

Texto: 1 Timóteo 6.11-14

Introduzindo:
Um homem de Deus deve ser conhecido...

I-Por aquilo que foge
}  De debates teológicos infrutíferos – vv.3-5
}  Do desejo de riquezas – vv.5-10
}  Do desejo de sucesso.
}  Da busca do prazer.

II- Por aquilo que segue – v.11
}  Justiça
}  Piedade
} 
}  Amor
}  Constância
}  Mansidão

III - Por aquilo que luta – vv.12,13
}  A batalha da fé – A posse da vida eterna pela confissão do nome de Jesus.

IV - Por aquilo ao que é fiel – vv.13,14
}  Guarda o mandato (a Palavra) até a vinda do Senhor.

Concluindo:
Pelo quê você é conhecido?

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Como disse Rick Warren, o fato de se estar em uma garagem, não faz de você um carro.
O fato de você estar constantemente na igreja, não faz de você um cristão.
A Bíblia diz que a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus.
O que você faz com aquilo que você ouve da parte de Deus?
Somente as Palavras guardadas em teu coração pode fazer você não pecar.
A Palavra de Deus é nosso maior alimento e deve ser o motivo de nossas conversas durante a semana.
Somente fica gravado em nossa mente aquilo que repetimos algumas vezes.
Aprecie a Palavra de Deus e faça uso dela em sua vida diária.

sábado, 17 de setembro de 2011

A PROMESSA DA IGREJA TRIUNFANTE

TEXTO-CHAVE: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;”.

Mateus 16.18

VERDADE TEOLÓGICA: “A Igreja é indestrutível porque está edificada sobre uma base eterna: A Verdade absoluta de que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus”.

Pr. Ioséias


ESTUDOS DE PREPARAÇÃO SEMANAL

Segunda-feira: 1Pe 2.1-5
     Igreja: Pedras vivas do edifício de Deus.

Terça-feira: 1Pe 2.6-10
     Igreja: Sacerdócio real, povo adquirido para anunciar as grandezas de Deus.

Quarta-feira: Ef 2.20-22
     Igreja: A edificação de Jesus.

Quinta-feira: 1Pe 5.8-11
     Igreja, cuidado! O diabo está ao derredor buscando a quem possa tragar.

Sexta-feira: Jo 13.31-35
     Igreja: O amor é o que te identifica com Cristo.

Sábado: Mt 16.13-19
     Igreja: Se alegre, pois o inferno não pode destruí-la!

Leitura Bíblica Congregacional
     Mateus 16:13-19

13 - E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
     14 - E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
     15 - Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
     16 - E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
     17 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
     18 - Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
     19 - E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

ELUCIDAÇÃO TEXTUAL
     Nosso texto da Leitura Bíblica Congregacional fala de uma declaração maravilhosa daquele que seria o apóstolo inaugurador da Igreja, Pedro (At 2). Ele declarou com firmeza que Jesus era o Cristo, o Filho de Deus, e a partir dessa declaração dele Jesus começou a ensinar-lhes sobre o fundamento pelo qual a Sua igreja seria edificada: a convicção de que Jesus é o Filho de Deus, Salvador da humanidade. Por esse motivo essa igreja seria indestrutível e o inimigo jamais a conseguiria destruir, uma que ela é sustentada pelo Todo-Poderoso Filho de Deus.

INTRODUÇÃO
     Permanecendo firmes em nossos estudos acerca das promessas de Deus hoje analisaremos um texto muito conhecido pelos cristãos em todo o mundo: A promessa de que as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja de Jesus.
     Como veremos, a glória da Igreja consiste no fato de ela ter sido alcançada pela graça de Deus que nos é ofertada em Jesus, que nos tirou da “pedreira” do mundo para nos fazer “tijolos” na edificação da Sua igreja. Contudo, a vida da igreja não é isenta de lutas, pois ela tem um inimigo implacável, que jamais desiste de destruí-la. Entretanto, a Igreja está guardada em Jesus e aqueles que são parte dela não poderão jamais ser destruídos pelo inimigo.
     Dê sua contribuição para o esclarecimento e a ampliação do tema para que você possa crescer e ajudar outros a crescer em conhecimento diante de Deus.

I-A GLÓRIA DA IGREJA
     Os teólogos dividem a igreja em “Igreja militante” e “Igreja triunfante”. A igreja triunfante é aquela da qual fazem parte os irmãos que foram estar com o Senhor. Terminaram suas lutas e pelejas e agora descansam aguardando o arrebatamento de todos os santos e a consumação da obra de Deus no céu e na terra. Nós, entretanto, fazemos parte da igreja militante. Ainda estamos nesse mundo de desordem e luta.
      A Igreja é tão gloriosa que meras palavras não a conseguem descrevê-la. Ela é uma edificação espiritual composta de cristãos individuais. Fomos colocados nesse edifício pela graça de Deus. Foi ela que nos encontro na “pedreira” da humanidade. Foi a graça que nos retirou de lá, que nos quebrou e lavrou. Foi a graça que nos transformou em pedras vivas e nos inseriu na igreja (Ef 2.20-22).
     A Igreja é gloriosa por causa dessa graça. Não merecíamos fazer parte da igreja assim como os outros “materiais” da “pedreira da humanidade”. Éramos pecadores como os demais. Havíamos quebrado a santa lei de Deus e merecíamos somente ira e condenação. Mas essa indescritível e incomparável graça de Deus enviou o Senhor Jesus Cristo à cruz do Calvário. Ali ele recebeu, em si mesmo, o castigo que legalmente era nosso. Ali ele derramou seu sangue por nós. Nas palavras do apóstolo Paulo: “Cristo amou a sua igreja e se deu por ela” (Ef 5.25).
     Agora a igreja pertence a Cristo. Ela é sua possessão comprada e estimada e ele tem um propósito para ela. Ela deve anunciar as grandezas dele (1Pe 2.9,10).
     A Igreja, portanto, é gloriosa por causa da “pedreira” da qual ela foi tirada (a pedreira do pecado), por causa da graça que a comprou e por causa do propósito que o Senhor tem para ela. Mas ela é odiada pelo diabo, que tanto se empenha para destruí-la, como veremos abaixo.

II-SATANÁS ODEIA A IGREJA
     Embora a igreja seja gloriosa e amada por nós há alguém que a odeia na mesma intensidade com que Cristo Jesus a ama. Ele a odeia porque perdeu o domínio que tinha sobre os que hoje são membros da igreja, como faz com os demais pecadores que ainda estão sob a sua influência e poder. Cada membro da igreja era parte da “pedreira” de Satanás e o Senhor Jesus os tirou de lá para edificar sua casa espiritual.
     Satã também odeia a igreja porque ela representa tudo o que ele detesta. Ela foi formada para demonstrar a glória da redenção em Jesus, para ser santa, pura, justa e amorosa e isso a torna odiosa aos olhos do maligno.
      Por este ódio tão intenso, Satanás está continuamente empenhado em destruir a igreja, minando as forças de cada um de nós individualmente ou atacando o Corpo de Cristo coletivamente. Entretanto, Jesus fala das portas do inferno e afirma que elas jamais prevalecerão sobre a Igreja de Cristo (Mt 16.18). Portas eram lugares onde homens nobres se reuniam para tomar decisões importantes e também são locais de acesso. Portanto, o que Jesus está ensinando aqui é que os intentos infernais de Satã e suas tentativas de acesso à Igreja do Senhor sempre serão frustradas no que concerne à destruição do Corpo de Cristo, mas podem e, infelizmente, algumas vezes acabam por destruir a vida de alguns cristãos que dão “brechas” para o inimigo entrar em sua vida e destruí-la (1Pe 5.8).
     As falsas doutrinas, a hipocrisia, o julgamento temerário do irmão, a dissensão, a perseguição, a apatia, o egoísmo, a infantilidade, a raiva, o ressentimento, o espírito crítico e tudo o que traz tristeza e divisão à Igreja e entristece o Espírito Santo vêm direto das portas inferno.
     Cada vez que a Igreja se reúne para adorar o céu e o inferno se defrontam em uma batalha. Cada vez que a igreja sai para ministrar neste mundo perdido, o inferno resistirá a ela. Mas, graças a Deus a Igreja tem uma segurança inabalável que analisaremos a seguir.
                                                                 
     III–A SEGURANÇA DA IGREJA          
     Bem, diante do fato de que estamos em batalha precisamos nos perguntar: Qual será o resultado dessa luta? A Igreja pode passar por momentos em que parece que ela vai expirar, deixar de existir, mas não precisamos nos preocupar com a Igreja porque ela está edificada sobre a rocha inabalável, Jesus Cristo (v.16; 1Pe 2.4).
     O nome Pedro é de origem grega e significa “pedra”, geralmente se referindo a uma pequena pedra. E ao fazer tal declaração de fé com respeito ao Senhor Jesus, o Mestre faz um jogo de palavras com o nome de Pedro dizendo: “Você é uma pequena pedra, mas eu fundarei a minha igreja sobre esta grande pedra”. Isto é, a pedra inabalável sobre a qual a igreja seria edificada era a convicção de que Jesus é o Cristo Salvador, o Filho do Deus vivo.
     Jesus é o fundamento da Igreja. Portanto, a Igreja é inabalável e indestrutível porque está estabelecida na fé na pessoa do Filho de Deus.
     Alguém poderia perguntar: “Mas por que então vemos igrejas sendo fechadas?” Ou ainda: “Por que o inferno prevalece sobre alguns cristãos, visto serem a expressão individual da igreja?” Bem, primeiro é importante frisar que denominações não são a Igreja de Cristo, mas expressões dela, e portanto, Jesus não tem compromisso com denominações, mas com a Sua Igreja dentro delas. Segundo, porque nem todo membro de denominação é membro do Corpo de Cristo. Para que isso seja verdade é preciso se observar o que as Escrituras ensinam sobre ser igreja.
     Em resumo, nós somente somos igreja se estamos em Cristo (Jo 15.7), santificados por Ele (1Co 1.2), vivendo em amor uns com os outros (Jo 13.35) e anunciando as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua luz (missão) (2Pe 2.9). Desta forma o inferno não prevalecerá sobre a nossa vida jamais.
     Podemos ter certeza de que Jesus cumprirá a sua promessa, pois ele deu provas mais que suficientes de sua onipotência ao ressuscitar. O mesmo que saiu do sepulcro ao terceiro dia é o que prometeu que edificaria a sua igreja. Mesmo a despeito das falsas doutrinas, da hipocrisia, de cristãos indolentes e de todas as tentativas do inferno, Jesus continua edificando a sua igreja e ela permanece firme e em constante crescimento. Glória a Deus!

CONCLUSÃO
    Diante do que estudamos nossa atitude premente deve ser nos certificar de que fazemos parte da Igreja, não meramente da denominação “Congregacional” ou qualquer que seja, mas da Igreja de Jesus, que é composta daqueles que se arrependeram dos seus pecados, confiam em Jesus como seu Salvador e Senhor e estão comprometidos em viver para Ele e para a promoção do Seu Reino.
     Se somos igreja só o somos porque estamos em comunhão uns com os outros, pois ninguém é igreja individualmente se não o é coletivamente. Sendo assim, viva por ela, ame-a e não se esqueça: se você não está fazendo o seu melhor para a igreja de Jesus, você está sendo usado por Satã para destruí-la. Não há meio termo nisso.

GLOSSÁrio
     Julgamento temerário – Julgamento sem conhecimento total de causa, precipitado, afoito.
     Apatia – indiferença, moleza, insensibilidade.

Bibliografia
     Ellsworth, Roger, O Deus de palavra, Ed. Vida, 214 páginas.
     Bíblia Sagrada, Edição Revista e Corrigida (Edição de 1995); Sociedade Bíblica do Brasil.