sexta-feira, 31 de maio de 2013

A salvação e seu fruto

A salvação é obra invisível do Espírito Santo no espírito humano, que nos traz convicção de que somos pecadores, gera em nós arrependimento, produz a alegria do perdão de Deus pelo sacrifício de Jesus e nos dá certeza de que somos filhos de Deus.
Mas ela se revela de forma visível através do fruto, e este é o amor, que me leva a viver sacrificialmente em favor do próximo e não em atacá-lo, difamá-lo ou desprezá-lo.
Se somos filhos de Deus, então necessariamente produziremos o fruto dos filhos de Deus.
Qual o tipo de fruto estou produzindo? Tenho amado o meu próximo vivendo em seu favor? Não quero produzir os frutos do pecado: calúnia, inveja, ataques, desprezo, ou qualquer coisa desse tipo. Cabe a mim responder por mim e você por você. Não estou nas redes sociais para escrever na segunda ou terceira pessoa do singular ou do plural, mas na primeira pessoa. Ou falo de mim ou uso nós, mas nunca me excluo, a não ser que esteja falando de satã ou seus aliados.
Deus te abençoe e tenha uma noite agradável na doce presença do Espírito Santo.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA DE BÊNÇÃO NA FAMÍLIA


Texto: Gênesis 28.1-4
1-Então Isaque chamou Jacó, deu-lhe sua bênção  e lhe ordenou: "Não se case com mulher cananéia.
2-Vá a Padã-Arã, à casa de Betuel, seu avô materno, e case-se com uma das filhas de Labão, irmão de sua mãe.
3-Que o Deus todo-poderoso  o abençoe, faça-o prolífero e multiplique os seus descendentes, para que você se torne uma comunidade de povos.
4-Que ele dê a você e a seus descendentes a bênção de Abraão, para que você tome posse da terra na qual vive como estrangeiro, a terra dada por Deus a Abraão".

Introdução: O apóstolo Tiago nos ensina na sua epístola que mesmo que nós ainda sejamos homens e mulheres carnais e por algumas vezes desonramos o Senhor maldizendo a outrem, nossos lábios devem ser portadores da bênção, pois assim como uma figueira não pode dar azeitonas e uma fonte de água doce não pode dar água amarga simultaneamente, também nós não podemos ser abençoadores e amaldiçoadores ao mesmo tempo (Tg 3.8-12).

Esta mensagem abordará a questão da nossa filiação em Deus e as atitudes e palavras decorrentes dessa filiação.

Elucidação textual: Na cultura hebraica a geração anterior tinha como prática lançar palavras de bênção sobre a vida da nova geração. Essa prática, conhecida como baraká (Hb - Bênção), era uma cerimônia realizada especificamente para esse momento de transmissão do legado de uma geração abençoada pelo Senhor.

Verdade teológica: Os filhos da bênção só podem abençoar, pois essa é a sua natureza.

Oração interrogativa: Que efeito faz a palavra de bênção sobre a vida daquele que a recebe?

Oração de transição: Há pelo menos três efeitos da palavra de bênção sobre a vida daqueles que a recebem. São eles:

1.       O efeito do prazer de viver.

a.     Provérbios 18.21-"A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto".
b.      Nossas palavras podem dar vida ou matar.

c.       Ao abençoar nossos filhos, nós estamos dando vida a eles.

d.      Ao honrar nossos pais com palavras de bênçãos nós estamos dando vida a eles.

2.        O efeito de liberar para a vida.

a.     Salmo 127.4 – “Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude”.
b.      Os filhos que são vistos e tratados como herança da parte de Deus (v.3) serão liberados pelos seus pais para a vida adulta como flechas que têm um alvo para atingir e não como pedras lançadas ao acaso.

c.       Os filhos que honram seus pais com palavras de bênção são como flechas porque uma vez lançados não voltam atrás, mas atingem seu alvo.

d.      Ilustração: Certo pastor ao fazer o casamento de sua filha disse a ela: “Filha, quando você foi para a América estudar eu lhe disse que se algo desse errado você poderia voltar em paz porque a porta de nossa casa estaria aberta para recebê-la de volta. Mas agora ouça: As portas estão fechadas! Isto significa que você é responsável pelo seu lar e seu casamento”.

3.       O efeito de gerar valorização e perspectiva de futuro

a.     Gênesis 27.28,29 – “Que Deus lhe conceda do céu o orvalho e da terra a riqueza, com muito cereal e muito vinho. Que as nações o sirvam e os povos se curvem diante de você. Seja senhor dos seus irmãos, e curvem-se diante de você os filhos de sua mãe. Malditos sejam os que o amaldiçoarem e benditos sejam os que o abençoarem".
b.     Nossas palavras devem levar nossos filhos ou pais se sentirem valorizados e devem lhes comunicar que temos uma perspectiva de futuro saudável e otimista para eles.
c.     Ilustração: Certa mãe chamava seu filho de “anjinho do capeta”, e quando ele cresceu tornou-se viciado em drogas, traficante e homicida. O que mais ela poderia esperar?
 
Conclusão:
A palavra de bênção na família gera prazer de viver, liberação para a própria vida eficaz e um sentimento de valorização e perspectiva de futuro.
Decida abençoar e não amaldiçoar.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Mensagem Expositiva no capítulo 1, versículos 1-4, do Evangelho de Lucas



o evangelho de lucas
Capítulo 1 – EDIFICANDO CONVICÇÕES DE FÉ VERDADEIRAS

Texto Chave
Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.
Lucas 1.4
VERDADE TEOLÓGICA
Nossas convicções são edificadas a partir das histórias que recebemos e construímos ao longo da vida.
Ioséias C. Teixeira

Leitura Bíblica Congregacional
lucas 1.1-4
1-TENDO, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram,
2-Segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra,
3-Pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio,
4-Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.

Elucidação Textual
Lucas principia seu Evangelho com uma introdução das mais simples e modestas, finalmente fraseada, que nos mostra o cuidado que ele tomou em assegurar integridade e exatidão para sua narrativa e também da finalidade que tinha em vista. Seu propósito foi o de estabelecer o fundamento histórico da fé cristã. Muitos houve que empreenderam (1). Esta afirmativa é a única informação positiva que possuímos com respeito aos relatos escritos por detrás dos Evangelhos sinóticos. Todas essas narrativas desapareceram. Os fatos que entre nós se realizaram (1) ou melhor, <>, isto é, os fatos estabelecidos do evangelho. Para que tenhas plena certeza das verdades (4); ou melhor, <>. Lucas se distingue das testemunhas oculares (2), porém reivindica haver feito uma investigação minuciosa. Excelentíssimo Teófilo (3). O título indica ser um homem de posição oficial. Isso ocorre três vezes em Atos (vide 23.26; 24.3; 26.25).

Introdução
A forma como vivemos a vida vem das histórias, que lemos e que nos são contadas, de filmes, séries de TV, notícias, histórias de família, contos de fada, parábolas e textos bíblicos. Nossas vidas entrelaçam essas histórias e respondem a elas (Como manter a mente sã, Phillipa Perry).
A declaração da competente psicóloga Phillipa Perry é importante para entendermos muita coisa sobre as influências que determinam a forma como vivemos. Por esse motivo, decidi iniciar essa série de estudos sobre o Evangelho de Lucas. Não seremos realmente cristãos se não formos influenciados pelo evangelho e não o vivenciarmos em nosso dia a dia a ponto de influenciar os outros.
Esta mensagem introdutória tem esse escopo: motivar-nos a receber e viver a história de Jesus Cristo, nosso Senhor.
Afinal, as histórias que ouvimos ajudam a edificar nossas convicções e nessa lição veremos como Lucas, um médico (Cl 4.14) e, portanto, um homem criterioso, estabeleceu suas convicções sobre Jesus com base na história que ouviu, na forma como a interpretou e no efeito que arraigou em sua alma.
 
I – CONTEXTO HISTÓRICO.

1. As convicções de Lucas eram estabelecidas com base na história que ele ouviu sobre Jesus (vv. 1,2).

A) Que tipo de histórias nós estamos buscando ouvir? Elas vão influenciar no modo como pensamos e vivemos - filmes, notícias, leituras, conversas, etc. - segundo a dr. Phillippa Perry, pesquisas mostram que pessoas que assistem à TV por mais de quatro horas por dia acreditam de têm maior chance de se envolver em algum tipo de desastre na semana seguinte do que pessoas que assistem à TV por menos de duas horas por dia.

B) Por essa razão Deus nos deixou como legado uma história, a história do evangelho, relatada na Escritura do Gênesis ao Apocalipse. Ele tem interesse que prestemos atenção à Sua história e sejamos influenciados por ela. Mas isso depende do nosso tempo de exposição e relação com essa história.
   a) "Dali Jesus percorreu toda a Galiléia. Ele ia às sinagogas, que eram lugar de reunião, e ensinava a verdade de Deus ao povo. O tema de sua mensagem era o Reino de Deus - que a partir daquele momento eles estariam sob o bondoso governo de Deus! Ele também curou pessoas de suas doenças e males". Mateus 4.23; 9.35. (a prioridade do evangelho de Jesus).

  b)  "São notícias que tenho orgulho de proclamar, essa extraordinária Mensagem, que revela o magnífico plano de Deus para resgatar todos que confiam nele, começando pelos judeus, mas abrindo a porta para todos os outros povos! O modo de Deus tornar justo o ser humano se manifesta em atos de fé, confirmando o que as Escrituras dizem: 'Aquele que vive de modo justo diante de Deus, confiando nele, vive de verdade'." Romanos 1.16,17 (o resultado do evangelho de Jesus).

Sentença de transição: Mas as histórias nos são contadas não permanecem as mesmas; nós as interpretamos e as recontamos a nós mesmos de acordo com a nossa vivência (passado, presente, sentimentos e razão).

  II – APRESENTAÇÃO PESSOAL E DO TEMA GERAL DA EPÍSTOLA (vv.1-17).
2. As convicções de Lucas eram estabelecidas com base na história que ele mesmo se contou sobre Jesus (v.3).

A) Lucas estava certo de que a história de Jesus era verdadeira porque ele mesmo a investigou cuidadosamente. Precisamos ter esse tipo de certeza.

B) Lucas contou a história que ele sabia sobre Jesus. Nós só podemos contar o que sabemos, do contrário, somos mentirosos.

C) Aquilo que falamos é mesmo a verdade? Ou nos baseamos apenas no que sentimos sobre os outros ou sobre nós mesmos?

Sentença de transição: quando nossas convicções são firmes, então influenciamos os outros também.

III – O PROBLEMA DA HUMANIDADE: O PECADO (vv. 18-32).
3. As convicções de Lucas eram influenciadoras porque estavam arraigadas na sua alma (v.4).

A) Aquilo que acreditamos é o que somos e sempre se manifestará em nossas palavras e atitudes; principalmente nos momentos de estresse. Os discípulos não negavam Jesus nem mesmo diante da morte. (At 20.24).

Conclusão: 
Com certeza Lucas havia ouvido muitas outras histórias antes da história de Jesus. Contudo, ele lançou mão de toda a sua inteligência e sentimentos para se assegurar de que aquela história era a mais coerente e verdadeira que ele já havia escutado. Por isso, ele decidiu viver e contar integralmente a história do evangelho, influenciando outros também.
Qual a verdadeira história da nossa vida? O que compõe o repertório do que falamos e fazemos? Que histórias contamos a nós mesmos?
Nossa vida é a expressão das histórias que ouvimos, assimilamos, acreditamos e disseminamos e isso fica patente aos olhos de Deus e de todos à medida que o tempo passa.



O risco do julgamento

Na faculdade de Jornalismo, aprendemos uma regra básica da profissão: nunca ouça um lado só da história. Pois todo relato sempre terá mais de uma versão, mais de um ponto de vista, e os implicados sempre vão defender os seus interesses. Isso é algo tão evidente que, se assim não fosse, não haveria juízes para intermediar disputas, nem árbitros, para dizer se foi pênalti ou não: o atacante sempre vai afirmar que o zagueiro pôs a mão na bola dentro da área e o zagueiro sempre vai negar. Por isso, ninguém conhece uma moeda por inteiro sem ver suas duas faces. No entanto, muito frequentemente nós assumimos verdades sobre outros só porque "alguém disse". O que, em linguagem bíblica, é exatamente o que significa "julgar o próximo".

Existe a regra de ouro do trânsito que, se for aplicada a sua vida, vai ajudá-lo muito a não cometer o pecado do julgamento: "Na dúvida, não ultrapasse". Em outras palavras, se alguém te diz algo negativo sobre um terceiro indivíduo que não está ali para se defender, não assuma imediatamente como uma verdade, mesmo que a pessoa que te passou a informação em questão seja alguém próximo de você, o seu melhor amigo ou alguém da sua família. Sempre desconfie.

By MAURICIO ZÁGARI

Peça teatral "O morto vivo"


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Vida Pastoral


Título: Quatro princípios para uma vida pastoral eficaz.
João 6:5-13;26

Introdução:
Esse texto nos apresenta um milagre fantástico de nosso Senhor Jesus: a multiplicação de cinco pães e dois peixinhos para alimentar uma multidão que só de homens tinha cinco mil, sem contar mulheres e crianças. Isso quer dizer que Jesus deve ter alimentado pelo ao menos umas dez mil pessoas com aqueles cinco pães e dois peixinhos.
Mas meu propósito nessa mensagem é apresentar quatro princípios que esse texto transmite e que podem nos ser muito úteis no ministério pastoral. Vejamos:

Transição: O primeiro princípio que jamais devemos esquecer é que devemos sempre depender do Senhor e não do que achamos que deveríamos ter:

    I.        Dependa exclusivamente de Jesus.
a.  Jesus pergunta para Filipe: Como alimentar essa multidão?
b.  Parafraseando o Senhor: E aí, o que fazer para alimentar essa turma toda (vv.5,6)?
c.  Filipe responde: É preciso muito dinheiro para alimentar precariamente esse povo e nós não temos tudo isso (v.7).
d.  É interessante notar que a multidão segue a Jesus, mas quem deve alimenta-la são os discípulos (futuros apóstolos).
e.  Hoje há uma enorme multidão de cristãos que seguem a Jesus, mas quem deve alimentá-los somos nós, os pastores (Ef 4.12 – essa é a missão do pastor).
f.    Quantos domingos nós pastores já não ficamos assim, igualzinho ao Filipe? “O que é que eu vou dar pra esse povo hoje?” porque Jesus nos provou até o último minuto.
g.  Quantas vezes não somos como Filipe:
           i.    É preciso ampliar a igreja, mas nós não temos dinheiro.
           ii.    É preciso pregar substancialmente, mas eu não tenho tempo para preparar.
           iii.    É preciso fazer missões, mas é muito caro manter um missionário.
h.  Ficamos preocupados com aquilo que deveríamos ter em recursos para começar qualquer coisa e deixamos de confiar no Senhor.

Transição: Por isso é preciso que aprendamos o segundo princípio fundamental para uma vida pastoral eficaz:

 II.        Use os recursos que te foram fornecidos porque o Senhor os multiplicará
a.  Cinco pães e dois peixinhos dão?
b.  Enquanto Filipe está preocupado apenas com o aspecto técnico e material da necessidade, André parece mais focado na fé e apresenta a Jesus um menino que tinha cinco pães e dois peixinhos (vv.8,9). O que, obviamente, era impossível para alimentar aquela grande multidão.
c.  André usa o recurso de um menino no meio do povo para apresentar a Jesus uma proposta de solução e é a partir daí que o milagre começa a acontecer.
d.  As pessoas estão em pé, com fome e Jesus manda que os discípulos peçam que elas se assentassem e então dá graças ao Pai por aquilo que ele tem nas mãos e em seguida manda distribuir à multidão tanto quanto desejassem (vv.10,11).
e.  Lição
f.    São as pessoas que seguem a Jesus sob o nosso apascentamento que nos fornecem o “básico” para alimentar o rebanho, e nós fazemos isso a partir das necessidades que surgem de suas histórias de vida reais.
g.  A vivência pastoral ao lado das suas ovelhas, compartilhando com elas de suas lutas, derrotas e vitórias são os “cinco pães e dois peixinhos” que o Senhor multiplicará em bênção por meio da Sua Palavra para muitos outros a partir do momento em que nós levarmos a Ele.

Transição: Essas experiências com nossas ovelhas se multiplicarão em mensagens que satisfarão as suas almas e farão sobrar experiências para outras ocasiões:

III.        Não desperdice aquilo que o Senhor multiplicou através de você.
a.  Sobrou alguma coisa?
b.  Jesus não aceita que se desperdice nada e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram dos cinco pães.
c.  Lição:
d.  Assim também, nossas experiências pastorais se multiplicam e geram muitos fragmentos de nossa relação com o sagrado que podem alimentar muitas vidas a partir daquilo que já vivenciamos alimentando outros.

Transição: Mas a base da “dieta” com que estamos alimentando nosso rebanho determinará porque motivo eles seguem a Jesus:

IV.        O povo vai te seguir ou não com base naquilo que você lhes oferece.
a.  A multidão se deu ao trabalho de atravessar o mar da Galileia de Tiberíades até Cafarnaum para irem atrás de Jesus por causa do pão que foi multiplicado (vv.22-26).
b.  Lição: que tipo de “pão” estamos oferecendo?
c.  Nossa igreja atrairá as pessoas por aquilo que lhes oferecemos:
            i.    Se a igreja se baseia em assistencialismo ela atrairá pessoas interessadas em sua assistência social.
             ii.    Se ela oferece shows de música ela atrairá pessoas interessadas em se divertirem ou entreterem.
             iii.    Se ela oferece milagres ela atrairá pessoas interessadas em serem curadas ou em receber determinadas bênçãos.
              iv.    Se ela oferece prosperidade ela atrairá pessoas interessadas em enriquecerem-se.
              v.    Porém, quando essas coisas não acontecerem mais, as pessoas abandonarão essas igrejas e esses pastores.
               vi.    Mas, se a Igreja/pastor oferece o Reino de Deus, através da Palavra de Deus pregada na íntegra, ela atrairá pessoas interessadas em conhecer a Deus e à sua vontade e essas pessoas jamais se afastarão daquela igreja porque o Reino é uma realidade espiritual (Rm 14.17) e a Palavra de Deus é um tesouro inesgotável (Rm 11.33). 
CONCLUSÃO:
A vida pastoral eficaz começa por uma dependência total do Senhor Jesus e não daquilo que podemos obter por nós mesmos. Passa por humildemente apresentarmos a Ele os recursos que nos foram fornecidos e confiar no seu poder. Resulta na multiplicação do nosso pouco recurso por Sua graça e poder. E culmina com a administração da “dieta” correta ao povo que está sob o nosso pastoreio achegando-os cada dia mais ao Altíssimo.
Que o Santo Senhor nos ajude.

Pr. Ioséias C. Teixeira.