Princípios gerais de
interpretação
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Regra 1: Trabalhe partindo da pressuposição de que a Bíblia tem autoridade.
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Regra 2: A Bíblia é seu intérprete; a Escritura explica melhor a
Escritura.
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Regra 3: A fé salvadora e o Espírito Santo são-nos necessários para compreendermos
e interpretarmos bem as Escrituras.
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Regra 4: Interprete a experiência pessoal à luz da escritura, e não a
Escritura à luz da experiência pessoal.
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Regra 5: Os exemplos bíblicos só têm autoridade quando amparados por uma
ordem.
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Regra 6: O propósito primário da Bíblia é mudar as nossas vidas, não aumentar
o nosso conhecimento.
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Regra 7: Cada cristão tem o direito e a responsabilidade de investigar e
interpretar pessoalmente a Palavra de Deus.
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Regra 8: A história da Igreja é importante, mas não decisiva na
interpretação da Escritura.
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Regra 9: As promessas de Deus na Bíblia toda estão disponíveis ao
Espírito Santo a favor dos crentes de todas as gerações.
Princípios gramaticais de
interpretação
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Regra 10: A Escritura tem somente um sentido, e deve ser tomada literalmente.
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Regra 11: Interprete as palavras no sentido que tinham no tempo do
autor.
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Regra 12: Interprete a palavra em relação à sua sentença e ao seu
contexto.
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Regra 13: Interprete a passagem em harmonia com o seu contexto.
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Regra 14: Quando um objeto inanimado é usado para descrever um ser vivo,
a proposição pode ser considerada figurada.
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Regra 15: Quando uma expressão não caracteriza a coisa descrita, a proposição
pode ser considerada figurada.
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Regra 16: As principais partes e figuras de uma parábola representam certas
realidades. Considere somente essas principais partes e figuras quando estiver
tirando conclusões.
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Regra 17: Interprete as palavras dos profetas no seu sentido comum,
literal e histórico, a não ser que o contexto ou a maneira como se cumpriram
indiquem claramente que têm sentido simbólico. O cumprimento delas pode ser por
etapas, cada cumprimento sendo uma garantia daquilo que há de seguir-se.
Princípios históricos de
interpretação
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Regra 18: desde que a Escritura originou-se num contexto histórico, só
pode ser compreendida à luz da história bíblica.
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Regra 19: Embora a revelação de Deus nas Escrituras seja progressiva, tanto
o V.T. como o N.T. são partes essenciais desta revelação e formam uma unidade.
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Regra 20: Os fatos ou acontecimentos históricos se tornam símbolos de
verdades espirituais, somente se as Escrituras assim os designarem.
Princípios teológicos de
interpretação
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Regra 21: Você precisa compreender gramaticalmente a Bíblia, antes de
compreende-la teologicamente.
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Regra 22: Uma doutrina não pode ser considerada bíblica, a não ser que resuma
e inclua tudo o que Escritura diz sobre ela.
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Regra 23: Quando parecer que duas doutrinas ensinadas na Bíblia são contraditórias,
aceite ambas como escriturísticas, crendo confiantemente que elas se explicarão
dentro de uma unidade mais elevada.
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Regra 24: Um ensinamento simplesmente implícito na Escritura pode ser
considerado bíblico quando uma comparação de passagens correlatas o apóia.
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