domingo, 25 de novembro de 2018

O poder criativo das nossas palavras


Esboço de Palestra para professores de adultos da EBD

Seminário de EBD CETEMIT 2018
Palestra para professores de adultos

A importância da EBD.
O pastor Renato Vargens deu a seguinte declaração: “em minhas viagens pelo Brasil, pregando o evangelho, sempre pergunto aos pastores como vai a Escola Bíblica e a resposta é sempre a mesma, isto é, pouca gente interessada. Na verdade, excluindo as igrejas no interior, boa parte das igrejas no Brasil tem tido uma assiduidade de menos de 40% de participantes”.
Diante da declaração do pastor Renato sobre a “exceção”, o que tem gerado essa queda na frequência da EBD nas igrejas não interioranas? (ouvir os irmãos).
Em sua opinião, como tem sido o ensino na sua igreja?
E o que você tem se proposto a fazer a respeito?
Lembre-se: Não é preciso ser o líder para se assumir o compromisso de dedicação ao ensino de qualidade. Jesus não fazia parte do colegiado de líderes de Israel, mas o seu ensino era de “quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt 7.29).
Nós não estamos aqui para encontrar culpados, mas soluções para as dificuldades da EBD em nossas igrejas.
O que faria a EBD ser atrativa para os irmãos? 
    Mudança de dia da semana?
    Investimento em tecnologia?
    Capacitação dos professores?
    Conscientização da igreja mediante atividades que visem estimular o aprendizado?

Os saberes que o professor de EBD necessita.
Entender a sua missão e a exigência dela – Cl 1.28,29; Rm 12.7.
Estabelecer objetivos claros sobre o que eu quero que o meu aluno saiba ao final da aula.
O professor precisa saber dos três “Cs” da excelência na vida:
    Conteúdo – Ter real e profundo conhecimento do que vai ensinar.
    Constância – Estar preparado sempre e presente mesmo que não vá ensinar.
    Congruência – Viver em conformidade com aquilo que ensina para ter credibilidade.
É preciso desenvolver o hábito da leitura.
Uma boa estratégia para isso é estabelecer metas diárias tangíveis e cumpri-las.
Comunicação eficaz – Comunicação eficaz não acontece quando eu falo, mas quando o outro me entende.
Conhecer os alunos e suas experiências e partir sempre daquilo que eles conhecem como base para o que precisam aprender de novo.
Desenvolver a habilidade de fazer perguntas e promover a participação dos mesmos.
Fazer os alunos recapitularem o conteúdo ensinado e conduzi-los à aplicação no seu cotidiano.

Didática utilizada na EBD.
Entender as práticas da educação:
Intencional – Influências com intenção e objetivos definidos conscientemente; envolve métodos, técnicas, lugares e condições específicas prévias criadas para gerar ideias, conhecimentos, atitudes e comportamentos.
As formas de educação intencional podem ser:
Formal – a educação formal é aquela que é sistemática, ordenada e planejada; realizada na EBD, escolas, faculdades, cursos, seminários, igrejas, etc.
Não formal – a educação não formal é aquela que se dá fora do ambiente institucional. Ela acontece por meio da socialização do indivíduo com movimentos sociais, meios de comunicação em massa e está ligada a experiência de vida da pessoa.
Não intencionais – influências do contexto social e do meio sobre o indivíduo. Correspondem a processos de aquisição de conhecimentos, experiências, ideias, valores, que não estão ligados especificamente a uma instituição.
Processo de ensino e aprendizagem na educação cristã.
Atividades de ensino – Conteúdo e mensagens, experiências de vida e situações de aprendizagem.
Objetivos educativos – mudanças que esperamos no aluno:
    Cognitivas – desenvolvimento das habilidades de conhecimento.
    Afetivas – desenvolvimento das habilidades emocionais.
    Motoras – desenvolvimento das habilidades físicas como, por exemplo, manusear corretamente a Bíblia.
    Reabilitação – desenvolvimento de habilidades esquecidas.
A educação cristã visa a transformação progressiva do crente como um todo: caráter, motivação, valores, atitudes...
Eu posso te ensinar a saber, mas como te ensinar a viver? Resposta está no exemplo de Jesus (Mc 3.13). Estar junto, ensinar a viver pelo modelo pessoal.

Considerações finais.
Valorize a EBD na sua igreja – fale do que há de bom nela e não das ausências ou dificuldades.
Invista em você e no seu crescimento. As pessoas querem estar com quem pode lhes passar algo importante.
Planeje como pretende impactar a vida dos seus alunos por meios intencionais formais e não formais.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A quem devo amar?

Texto base: Lucas 10.25-37
Introdução:
     No episódio da parábola do bom samaritano o mestre da lei que quer colocar Jesus à prova não tem dúvidas sobre a necessidade de amar ao Altíssimo Deus Todo Poderoso, porque ele sabe que o Eterno é o provedor e sustentador de nossas vidas e, por ser esse Criador amoroso que nos deu vida, saúde, recursos, força e inteligência para a utilização desses recursos, é digno de todo amor, respeito e obediência.
     Porém, ele quer que Jesus lhe ensine quem é o seu próximo; em outras palavras, a quem ele deveria amar.
     Para explicar Jesus conta uma parábola e coloca como herói dessa história um samaritano, povo odiado, desprezado e até mesmo maltratado pelos judeus. Isso seria comparado hoje a um radical islâmico que salva a vida de um judeu e lhe dá todo suporte necessário para se recuperar totalmente.
     A lição de nosso Senhor é evidente: amor ao próximo é amor a todo aquele que precisa de mim e está ao meu alcance lhe dar ajuda, ainda que ele me tenha como seu inimigo.
     Dessa história de Jesus, contada e recontada milhões de vezes, é que quero trazer à sua lembrança alguns princípios fundamentais da vida cristã.
     O meu próximo é aquele que está ao alcance da minha ajuda...
1. Ainda que ele me odeie.
     “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:44 - ACF).
2. Ainda que o seu povo me odeie.
     A mulher samaritana lhe perguntou: "Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber?" (Pois os judeus não se dão bem com os samaritanos.) (João 4:9)
     Para a samaritana era estranho que Jesus se dirigisse a ele e ainda a tratasse com tamanho respeito e amor a ponto de lhe salvar a vida pelo poder do evangelho.
3. Ainda que eu não tenha “nenhuma obrigação” com essa pessoa.
     Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. (Lucas 15:19)
     O filho pródigo (personagem de outra parábola do Senhor) sabia que o pai não tinha mais nenhuma obrigação com ele, por isso vem com um discurso preparado para ao menos conseguir um emprego. O pai, porém, não o vê com os olhos da mágoa da humilhação sofrida pelo filho (que preferia ter os recursos do pai do que o próprio pai), mas com o olhar de amor que socorre, supre e restaura.
Conclusão:
     O meu próximo é quem precisa da minha ajuda e/ou cuidado e está ao meu alcance fazê-lo, ainda que esse próximo seja alguém que me odeie ou mesmo já tenha me feito e faz, mal.
     Amor é ação de misericórdia em benefício de alguém, mesmo daqueles que me têm como inimigo.
     A pergunta inicial era “o que devo fazer para herdar a vida eterna?”.
     A resposta é dupla: Ame a Deus acima de qualquer coisa e o teu próximo como a ti mesmo.
     Então vá e faça o mesmo!

domingo, 26 de agosto de 2018

Fidelidade

Texto: Ct 4.12

A frase de Satanás: “Não importa o que você decidiu... O que importa é que isso te faça feliz”.
Esta frase coloca a felicidade acima de qualquer outra coisa, mesmo que à custa do sofrimento de outra pessoa. Se o outro vai sofrer com isso, o que importa? Ele que aprenda a lidar com os seus problemas, pois não posso deixar de ser feliz.
Esta filosofia está presente na vida da maioria das pessoas hoje e já corrompeu boa parte dos cristãos, levando-os a infligir muito sofrimento a outros em nome da sua felicidade, sobretudo no âmbito da família e do casamento.
Como vamos falar de fidelidade é importante frisar que a felicidade é um ingrediente importante para a vida saudável, mas não é o único. Deve haver um equilíbrio entre a nossa felicidade e a felicidade de outros, e o elemento essencial a essa felicidade mútua é a fidelidade em nossos relacionamentos. Por fidelidade não abdicamos da nossa felicidade, mas não a levamos ao ponto de afetar a felicidade do outro.
A felicidade de um casamento cristão está fundamentada sobre alguns pilares igualmente importantes para a sua sustentação: fidelidade e amizade.
Nesta breve reflexão vamos abordar esses dois pilares e suas implicações para a felicidade mútua do casal.

Fidelidade e amizade, a base de toda aliança.
A Aliança de Deus com Abraão – Tg 2.23; Gn 15.1-21; Is 41.8
A Aliança de Davi com Jonatas – 1 Sm 18.3
1. E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. 2. E Saul naquele dia o tomou, e não lhe permitiu que voltasse para casa de seu pai. 3. E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma. 4. E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto. (1 Samuel 18:1-4)
A Aliança de Salomão com a Sunamita – Ct 4.12; 8.10.
Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada. (Cânticos 4:12)
Eu sou um muro, e meus seios são as suas torres. Assim me tornei aos olhos dele como alguém que dá paz. (Cânticos 8:10 – NVI)
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu;ele apascenta entre os lírios. (Cânticos 6.3)

Amizade, honrar e valorizar a presença do outro.
Valorizar a presença do outro significa dedicar tempo e atenção real ao outro.
Fidelidade, honrar e valorizar o outro na sua ausência.
Honrar o outro na ausência significa se comportar sempre como se o outro estivesse conosco.
O valor da fidelidade.
Mateus 5.27-30 – pedir para lerem.
Por quanto você venderia o teu dedo mindinho, para que ele fosse decepado?
Quanto vale a santidade do teu casamento?
A Bíblia diz que devemos valorizar tanto a santidade da fidelidade conjugal que estejamos dispostos a arrancar a mão inteira para não pecar.
Conclusão:
O casamento é uma aliança feita diante de Deus, que envolve um relacionamento de valor do outro em amizade e fidelidade.
Decida valorizar a santidade do seu casamento com o seu cônjuge e diante de Deus.
Seja o amigo/amiga fiel do seu cônjuge.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Não se preocupe, o Senhor está contigo.

Texto: Deuteronômio 31.7-8
Então Moisés convocou Josué e lhe disse na presença de todo o Israel: “Seja forte e corajoso, pois você irá com este povo para a terra que o Senhor jurou aos seus antepassados que lhes daria, e você a repartirá entre eles como herança. O próprio Senhor irá à sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não desanime!”


Introdução: Havia um menino franzino que estava começando sua vida escolar e logo no primeiro dia um valentão tenta lhe bater. Porém, um menino maior e mais forte, que estava ali, interviu e não permitiu que o pequeno fosse agredido. Depois prometeu que não mais permitiria que aquela criança fosse agredida. Para isso ele pediu que o pequeno lhe aguardasse todos os dias em casa, que ele passaria lá para que os dois fossem juntos e que ao final das aulas o levaria de volta, são e salvo.
Imagine a segurança e tranquilidade que esse tão franzino menino passou a ter, pois apesar de não ter força para enfrentar o valentão,  podia confiar na ajuda de alguém bem mais forte que estaria com ele sempre.
Você conhece uma história parecida com essa? O assunto que trataremos hoje conta essa mesma história,  mas numa perspectiva exponencialmente maior.


Elucidação textual: Israel está no limiar da terra da promessa e Moisés vai comunicá - los que não mais os liderará e que o Senhor houvera preparado um novo líder para eles. Então Josué é apresentado ao povo e receber do seu líder palavras de ânimo e orientação.


Proposição: Os desafios não podem nos parar no cumprimento da missão quando estamos com plena confiança na promessa do Senhor a nós.


Sentença interrogativa: Por que a confiança na promessa do Senhor nos leva a vencer os desafios da missão?  


Sentença de transição: Há pelo menos três motivos pelos quais a confiança na promessa do Senhor garante o sucesso da missão.


I - A confiança na promessa do Senhor dá força e coragem (v. 7).
Principal: Quando temos confiança de que estamos apoiados por alguém mais forte, que nos socorrerá nas adversidades, então não temos medo de encarar um desafio.


1a subdivisão: Novos desafios trazem certa ansiedade.
Discussão: Josué é apresentado a todo o povo por Moisés, o maior líder na história de Israel, como seu substituto.
É natural nutrir alguma ansiedade quando estamos para iniciar algo novo, que nunca fizemos. Imagina quando sabemos que vamos substituir alguém altamente reconhecido pela sua capacidade e trabalho?
Josué estava diante dessa situação. Imagine quanta e expectativa havia sobre ele? Ele substituiria o homem através do qual Jeová libertou Israel do Egito, abriu o Mar, tirou água da rocha, enviou pão e carne do céu, deu a Lei, etc.


2a subdivisão: Por isso precisamos confiar no Senhor e não na nossa força.


Discussão: Moisés afirma para o povo de Israel e para Josué que o Senhor iria à frente deles e destruiria as nações de cujas as quais Israel herdaria a terra. Tanto o povo quanto Josué foram animados a continuarem fortes e corajosos, pois o Senhor lhes daria a vitória.
A palavra “forte” (chazaq) se refere à força da resistência e persistência. E a palavra “corajosos” (amats) se refere à bravura, ousadia.
O Senhor espera bravura e ousadia, resistência e persistência em todas as circunstâncias daqueles que confiam nele. Pois a ausência desses atributos significava dizer que não confiavam na proteção do Senhor.
Na infância muitas vezes vivemos situações em que somos ameaçados por uma criança maior e ficamos aterrorizados. Mas, um outro coleguinha tão grande ou maior do que aquele que nos ameaçou diz para ficarmos perto dele e confiarmos, pois ele não deixará que o outro nos faça nada. Então fazemos exatamente  o que esse coleguinha disse e não saímos de perto dele, confiando na sua promessa de proteção. Essa é a atitude que o Senhor espera de nós, confiança de que Ele nos protegerá e nos dará vitória diante dos desafios da vida.
Nosso Senhor Jesus disse: ““Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16:33). Porque coragem e força só são necessários em momentos de aflição.


Transição: Fortalecido e encorajado pela promessa do Senhor brota em Josué a segunda caracteristica da confiança nele:


II - A confiança na promessa do Senhor está fundamentada na infalibilidade da sua palavra (v. 7).
1a subdivisão: Moisés afirma ao povo que a sua força e coragem gerada pela confiança na palavra do Senhor lhes daria certeza da vitória (vv.3,4). Agora ele reafirma essa verdade especialmente a Josué.   


Discussão: O Deus que fala à comunidade também fala a cada indivíduo segundo os Seus propósitos. Josué recebeu uma palavra de Deus que dirigiu o seu líder espiritual quanto à missão que o Senhor lhe tinha dado.
Uma vez que ouvimos uma palavra de quem sabemos que pode cumpri-la, então confiamos e obedecemos aos direcionamentos dessa pessoa.
Esse é o princípio aqui, nos enchemos de coragem e força não porque sejamos capazes de vencer aquela luta, mas porque se o inimigo se atrever em nos atacar, desconsiderando o nosso protetor, ele se dará mal, vai apanhar do nosso protetor e ele ainda vai segurá-lo para que possamos bater nele também.
Se a ilustração acima é verdade num conflito de crianças, o que você pensa acerca das promessas do Senhor?
O Senhor nos diz que “Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e deixa de agir? Acaso promete e deixa de cumprir?” (Nm 23.19) e que “O Senhor me disse: “Você viu bem, pois estou vigiando para que a minha palavra se cumpra” (Jr 1:12). Por fim, Jesus afirmou que “Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão” (Mt 24:35).
Crer na palavra do Senhor implica em obedecer.


Transição: Portanto, fortalecido e cheio de confiança na palavra do Senhor Josué recebe a promessa de uma amizade para toda vida.


III - A confiança na promessa do Senhor garante a Sua presença contínua, independente das circunstâncias (v. 8).
1a subdivisão: O Senhor garante companhia contínua a Josué por causa da sua confiança e obediência.


Discussão: O amiguinho que protegeu aquela criança da outra se apega a ela e lhe promete que todos os dias vai passar na sua casa, ir para a escola com ela e ficar junto dela durante todo tempo, para que nunca mais o valentão bata nela.
O Senhor amou Israel e lhe prometeu estar sempre à sua frente, defendendo o seu povo e o mesmo Ele fez a Josué, que herdaria aquela liderança, assumindo uma missão para com o Senhor.
Todas as vezes que Israel se afastou do Senhor ficou exposto e foi vencido e humilhado pelos seus inimigos, por não ter o seu protetor. Josué também foi enganado quando não consultou ao Senhor e trouxe consequências a todo povo - “Os israelitas examinaram as provisões dos heveus, mas não consultaram o Senhor . Então Josué fez um acordo de paz com eles, garantindo poupar-lhes a vida, e os líderes da comunidade o confirmaram com juramento”. (Js 9:14‭-‬15).
Nosso Senhor Jesus fez a mesma promessa a nós, Seu povo, a igreja (Mt 28.20; Mc 16.20) e Ele nos guarda de um inimigo muito mais poderoso que as nações que ameaçam Israel. Nossa luta é contra principados e potestades (Ef 6.12). A companhia do Senhor livra o Seu povo do poder do inimigo.


Transição: Então, estando encorajados pela confiança na palavra do Senhor, certos de que ela não falhará e de que nós teremos sempre o Senhor conosco, que te desafiar a tomar algumas decisões.


Conclusão:
  1. Tenha um líder espiritual em quem confie e ame, então ouça a direção de Deus para a sua vida através dele. Todos precisamos de um Moisés que nos anime e oriente no ministério,  principalmente no seu início.
  2. Não fuja da chamada do Senhor para você, mesmo que ela tem pareça muito difícil seja forte e corajoso, pois o Senhor está contigo.
  3. Confie sempre que você não está só. Mesmo nos momentos de aparente fracasso, se formos fiéis, o Senhor estará ali, nós ensinando alguma lição e nos fazendo crescer.