TEXTO
BASE: Filipenses 1.3-11
3 Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós, 4 fazendo sempre, com
alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, 5 pela vossa cooperação no
evangelho, desde o primeiro dia até agora. 6 Estou plenamente certo de que aquele que começou boa
obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus. 7 Aliás, é justo que eu
assim pense de todos vós, porque vos trago no coração, seja nas minhas algemas,
seja na defesa e confirmação do evangelho, pois todos sois participantes da
graça comigo. 8 Pois
minha testemunha é Deus, da saudade que tenho de todos vós, na terna
misericórdia de Cristo Jesus. 9 E
também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento
e toda a percepção, 10 para
aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de
Cristo, 11 cheios
do fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de
Deus.[1]
ELUCIDAÇÃO
TEXTUAL
Na carta aos
filipenses Paulo está expressando toda a sua alegria com essa igreja extraordinária,
que sempre esteve com ele, apoiando-o em tudo, especialmente financeiramente
(Fp 4.15).
Nestes versículos
iniciais Paulo está escrevendo uma oração em louvor a Deus pela vida dos
filipenses e declarando que a fidelidade de Deus não os desampararia jamais; e
ele explica sua certeza alegando que era justo pensar assim, pois aquela igreja
sempre esteve junto dele em toda e qualquer circunstância (v.7).
INTRODUÇÃO:
O texto que usamos
como base para nosso estudo hoje, embora se refira diretamente a uma igreja,
como foi explicado acima, pode ser perfeitamente aplicado ao casamento. Pois se
podemos ser tão fiéis e amorosos assim com um obreiro de Cristo, por que pensar
que no casamento haveria espaço para ser diferente?
Paulo está certo de
que Deus continuará a realizar a boa obra que começou entre os filipenses
porque eles estavam unidos ao apóstolo no propósito da evangelização mundial. Assim
também podemos estar certos que Deus continuará a boa obra que Ele começou em
nosso casamento se assim como os filipenses e Paulo, nós estivermos unidos com
nosso cônjuge em toda e qualquer circunstância.
O propósito desse
estudo é mostrar como um casamento pode dar muito certo e alcançar a bênção de
Deus, se nos propusermos em colaborar um com o outro para o bem comum da vida
do lar.
VERDADE
TEOLÓGICA:
A vida conjugal é
uma parceria que visa o bem comum do casal e a promoção da alegria mútua.
SENTENÇA
INTERROGATIVA:
Como podemos
promover a parceria conjugal para o bem comum e a alegria do casal?
SENTENÇA
DE TRANSIÇÃO:
Existem pelo menos
quatro maneiras pelas quais podemos promover a parceria conjugal e a alegria do
casal. São elas.
ESTABELECER
UM DOS TRÊS TIPOS BÁSICOS DE CASAMENTOS SAUDÁVEIS
VALIDAÇÃO
Neste tipo de
casamento no meio de uma discussão o casal se empenha em mostrar ao parceiro
que considera suas opiniões e emoções válidas, ainda que não concordem com
elas.
Eles ouvem o ponto
de vista do outro, embora isso não signifique que eles estejam concordando. Na
verdade sua atitude é de quem está interessado e atento ao que o outro está dizendo
e sentindo. Mesmo tendo o seu ponto de vista ele quer ouvir o outro.
Neste tipo de
discussão nenhum dos dois interrompe o outro enquanto este fala, pois o que
ambos querem é entender a razão de tal discussão e chegar a convencer o outro
ou a um meio termo sobre a questão.
VOLÁTEIS
Casais voláteis são
aqueles que discutem por qualquer coisa, por menor que seja, e quase sempre são
discussões acaloradas e em tom de voz alterado.
Esse casais discutem
muito, mas demoram bastante também reconciliando-se.
Não existe um
parceiro retraído num casamento volátil. Ambos têm “sangue quente”. Mas da
mesma forma que discutem acaloradamente se amam com a mesma intensidade na reconciliação.
EVITAÇÃO
No casamento de
evitação o casal prefere dar pouca importância às diferenças ao invés de
solucioná-las. Agem mais ou menos assim: “deixa como está para ver como é que
fica”.
Ao contrário do
estilo de validação, o estilo de evitação produz uma noção diferente de nós: é
como se o casal soubesse que o vínculo entre ambos é tão forte que podem fazer
vista grossa para suas discordâncias. Contudo o nível de companheirismo e
comunhão é bastante baixo nesse tipo de casamento. Os cônjuges valorizam o
afastamento e mantêm a autonomia em sua maneira de usar o espaço. Esses casais
costumam ter vidas calmas e agradáveis. Embora não seja comum entre eles a
paixão intensa de um casal volátil, e muito menos de um casal de validação.
Defrontam-se muito pouco com os riscos que os outros dois tipos correm ao
colocarem seu casamento à prova.
Esses três tipos de
casamentos são básicos, mas acredito que todos nos identifiquemos com um deles.
Contudo, é comum haver uma combinação entre eles, formando um estilo misto e
personalizado para cada casal.
ESTABELECER
ALIMENTAR O CASAMENTO COM OS NUTRIENTES CONJUGAIS BÁSICOS:
AMOR
E RESPEITO.
Independente do
estilo de casamento (validação, volátil, evitação) os elementos fundamentais
para a permanência da união conjugal são o amor e o respeito.
O desrespeito é,
possivelmente, a força mais destrutiva da união conjugal.
Todos os casamentos
duradouros têm em comum o fato de os parceiros sempre demonstrarem amor e
respeito pelo outro, fortalecendo os aspectos positivos do casamento em detrimento
dos aspectos negativos.
De acordo com o Dr.
John Gottman, no seu livro Casamentos,
por que alguns dão certo e outros não, não são os estilos de casamento que
tornam um casamento feliz ou não. Mas o equilíbrio ideal entre sentimentos e
atitudes positivas e negativas dentro da relação.
Segundo Gottman sua
equipe avaliou o número de vezes em que casais discutiram versus o número de
vezes em que se relacionaram positivamente – com carícias, sorrisos, elogios, risos,
etc. e descobriram uma equação bastante específica entre a quantidade de
positividade e negatividade num casamento estável, seja ele de qual estilo for.
Esta proporção é de
5 para 1. Isto é, enquanto houver cinco vezes mais interações e sentimentos
positivos do que negativos a probabilidade é que o casamento se mantenha estável.
Nos casais muito infelizes são caracterizados pelos momentos e sentimentos
negativos superarem os positivos ou estarem em níveis semelhantes.
ESTABELECER
O EQUILÍBRIO DA ECOLOGIA DO CASAMENTO
Usando a expressão
do dr. Gottman, assim como a terra precisa de um equilíbrio ecológico, com a
regulação exata entre chuvas e secas, entre crescimento populacional e manutenção
da fauna e flora, também o casamento necessita de manter um equilíbrio entre
brigas e reconciliações, discordâncias e concordâncias, palavras e atitudes
rudes e palavras e gestos carinhosos.
Pode parecer
contraditório, mas alguns momentos negativos são muito úteis para a manutenção
do casamento. Por exemplo, uma discussão pode acabar promovendo um momento de
reconciliação muito apaixonante que talvez já não vinham tendo há algum tempo.
O fundamental, porém,
é que o casal saiba manter esse equilíbrio, pois é uma utopia imaginar que um
casal nunca brigará (entenda-se briga por expor diferentes opiniões e não por gritaria,
ofensas, escândalos e pontapés).
ESTABELECER
A ELIMINAÇÃO DOS QUATROS DESTRUIDORES DO CASAMENTO
1º
Destruidor – As Críticas
A crítica é um
monstro terrível nos casamentos. Ela é diferente da queixa.
A queixa é uma
constatação negativa e específica do que está nos afetando e em geral começa
com o pronome “eu”, por exemplo: “Eu
estou muito aborrecido porque você não perguntou como foi o meu dia e só ficou
falando sobre o seu dia durante todo o jantar”.
A crítica é muito
menos específica e ataca a personalidade ou o caráter da pessoa sempre trazendo
assim a sua acusação de culpa, por exemplo: “Você
nunca demonstra interesse por mim ou pelo meu trabalho. Você não liga a mínima
para mim”.
Mesmo a queixa acaba
por desgastar o casamento, mas a crítica tem o poder muito maior porque
generaliza e ataca a pessoa diretamente.
2º
Destruidor – O Desrespeito.
O que separa o
desrespeito da crítica é a intenção de insultar e agredir psicologicamente o
parceiro. Com nossas palavras e linguagem corporal acabamos por atingir em
cheio o âmago do ego de nosso parceiro. Os pensamentos negativos sobre o
parceiro abastecem atitudes desrespeitosas – ele é estúpido, repugnante,
incompetente, um idiota, etc.
Quando o desrespeito
toma conta nós tendemos a nos esquecer totalmente dos pontos positivos do nosso
parceiro, pelo menos enquanto estivermos nos sentindo transtornados. Nos
tornamos incapazes de recordar uma única qualidade de nosso cônjuge. Essa queda
da admiração é uma boa razão para que o desrespeito seja banido das relações
conjugais.
Os sinais do
desrespeito no casamento são: insultos e xingamentos, disposição hostil (comicidade
ácida), zombaria (menosprezo – um cônjuge diz ao outro: eu gosto muito de você
e o outro responde com ironia: claro, você gosta muito de mim), linguagem
corporal (expressão de deboche, indiferença, revirar de olhos, torcer os
lábios, etc.).
3º
Destruidor – A Defensividade.
Esse destruidor é
caracterizado pelo fato de os cônjuges sempre entrarem na defensiva quando o
outro os desrespeita. Agora, devido ao desrespeito ambos passam a se sentirem
vítimas um do outro e nenhum dos dois está disposto a assumir a
responsabilidade pela correção das coisas. Na verdade ambos estão sempre
alegando inocência.
O fato de que a
defensividade é uma reação compreensível quando alguém se sente acuado explica
porque ela é tão destrutiva. A vítima não vê mal algum em ficar na defensiva.
Os sinais da
defensividade são:
1.
Rejeitar
a responsabilidade: qualquer que seja a acusação do seu cônjuge, você insiste
que a culpa não é sua. “Não foi minha culpa”. “A culpa foi sua”.
2.
Pedir
desculpas: Nessa manobra defensiva, você afirma que circunstâncias externas que
estão além do seu controle forçaram-no a ter certa atitude. Eu não fiz isso por
causa daquilo. “O cachorro comeu minha lista de tarefas”. “Não consegui deixar
de me atrasar. Se você tivesse consertado o carro como disse, eu não teria me
atrasado”.
3.
Discordar
de uma leitura negativa dos seus pensamentos: Às vezes seu cônjuge fará
afirmações sobre seus sentimentos, comportamento ou motivações íntimas. E
quando essas afirmações expressarem pensamentos negativos poderá deflagrar uma
atitude defensiva de sua parte. “Você sempre fica tensa com a minha mãe”. Reação:
“Eu não, se você ficasse do meu lado quando ela me critica, eu não ficaria
tensa”.
4.
Queixas
cruzadas: Essa é uma versão adulta do “seu pai também”. Você rebate uma queixa
(ou crítica) do seu parceiro com uma queixa própria, ignorando por completo o
que seu parceiro disse. “Nós nunca saímos!”. O outro responde: “Você nunca quer
fazer amor!”.
5.
Deu,
levou: Nessa modalidade a pessoa não se preocupa apenas em se defender, mas
também em atacar o seu parceiro. “Você
não me ouve”. Resposta: “Bom, você também
não me ouve”.
6.
Sim-mas:
O sim-mas é uma afirmativa que começa em concordância e termina em discordância.
“Sim, nós poderíamos tentar, mas não
seria nada prático”.
7.
Repetir-se:
Em vez de tentar entender o outro, os casais que se especializam nessa técnica
simplesmente repetem sua própria posição para o outro várias vezes. Ambos estão
certos de que têm razão e acreditam que tentar entender a perspectiva do outro
é pura perda de tempo. “O que tenho dito
à ela é que deveríamos economizar mais e viajar menos”.
8.
Queixumes:
Refere-se menos àquilo que você diz e mais a como você diz. De maneira
infantil, em tom anasalado e agudo e ressaltando uma sílaba no final da frase: “Você nunca me leva para Saaaair”.
Estamos familiarizados com o som do lamento, é igualmente possível queixar-se sem esse som. Sentindo pena de si mesmo e agindo como uma vítima inocente. O queixume transmite a seguinte mensagem: “Por que você está me azucrinando?”.
Estamos familiarizados com o som do lamento, é igualmente possível queixar-se sem esse som. Sentindo pena de si mesmo e agindo como uma vítima inocente. O queixume transmite a seguinte mensagem: “Por que você está me azucrinando?”.
9.
Linguagem
corporal: sorriso falso, trocar o peso do corpo de um lado para o outro, cruzar
os braços diante do peito, etc. Às vezes mulheres quando estão na defensiva brincam
com o pescoço como se estivesse usando um colar.
4º
Destruidor: O Muro de Pedra
Esse monstro do
casamento se manifesta especialmente na vida dos homens. Segundo o Dr. Gottman 85%
dos indivíduos fechados são homens. Portanto, trata-se de um problema que as
mulheres enfrentam com seus homens.
Esse fenômeno se
deve ao fato de que fisiologicamente os homens se sobrecarregam mais do que as
mulheres. Afinal, as mulheres trabalham suas crises e necessidades emocionais
externando o que estão sentido através da fala, enquanto que os homens
trabalham essas mesmas crises e necessidades emocionais se calando e
tornando-se introspectivo.
Um exemplo é que durante
um embate conjugal a pulsão do homem eleva-se com mais frequência, juntamente
com a pressão sanguínea. Portanto, os homens têm necessidade maior, talvez
instintiva, de fugir do conflito intenso com a esposa, a fim de protegerem sua
saúde.
Em suma, o muro de
pedra se consiste em manter uma indiferença diante das queixas, críticas,
deboches, etc., sobretudo quando eles se tornam habituais. A pessoa
simplesmente não esboça reação e, em geral, nem olha para o cônjuge enquanto
este fala, agindo como se fosse um muro de pedra. E isso torna o outro muito
mais irritado e distante.
Quando o
relacionamento chega nesse nível o divórcio é quase inevitável.
O grande problema
com esses quatro destruidores do casamento é a interferência na comunicação do
casal. À medida que eles vão se instalando e tornando-se mais frequentes a comunicação
vai ficando mais difícil até passarem-se a se ver como vítimas inocentes e ao
conjuge como o algoz e assim chegarem ao ponto da não comunicação, visando
unicamente proteger-se. Quando o processo passa da dificuldade de comunicação para
a não comunicação, então o relacionamento está chegando ao fim.
CONCLUSÃO:
PROPOSTAS
PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE DO CASAMENTO
Para que os
casamentos possam ser mantidos com a ajuda do Senhor e com a Sua bênção é
preciso que o casal procure estabelecer a sua vida em conformidade com a
Escritura Sagrada.
Como esse é um tema
muito vasto e impossível de ser esgotado em um tão pequeno estudo, seguem-se
algumas sugestões.
1. Cheguem
a um consenso sobre qual o tipo ideal de relacionamento para vocês.
2.
Cultivem o amor e o
respeito desde o início ou retomem essa prática.
a.
“Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente
dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente”.[3]
(1 Timóteo 5.8).
b. “Maridos, amai vossa mulher,
como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,” [4] (Efésios 5.25).
d. “Esposas, sede submissas ao
próprio marido, como convém no Senhor. Maridos, amai vossa esposa
e não a trateis com amargura”.[6] (Colossenses 3.18,19).
e. “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do
lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como
parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros
da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações”.[7] (1 Pedro 3.7).
3. Mantenham
com cuidado a proporção entre os aspectos negativos e positivos no casamento
(5X1).
a.
“Não torneis a ninguém mal por
mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens;” [8] (Romanos
12.17).
b.
“Evitai que alguém retribua a
outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com
todos”.[9] (1 Tessalonicenses 5.15).
c.
“não pagando mal por mal ou
injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo
fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança”.[10] (1 Pedro
3.9).
4.
Evite com todas as forças a crítica, o desrespeito,
a defensividade e o isolamento do muro de pedra.
a.
“Finalmente, sede todos de igual ânimo,
compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal
por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para
isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança. Pois quem
quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus
lábios falem dolosamente; aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz
e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor repousam sobre os
justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor
está contra aqueles que praticam males” [11].
(1 Pedro 3.8-12).
BIBLIOGRAFIA:
GOTTMAN, John, Casamentos,
por que alguns dão certo e outros não, Ed. Objetiva, Rio de Janeiro, 2001,
287 páginas.
SBB – Sociedade Bíblica do Brasil, Biblioteca
Digital – Recursos eletrônicos.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Fp 1:11
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Am 3:3
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. 1Tm 5:8
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Ef 5:26
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Ef 5:23
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Cl 3:19
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. 1Pe 3:7
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. Rm 12:17
[9]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. 1Ts 5:15
[10]Sociedade Bíblica do Brasil: Almeida Revista E
Atualizada, Com Números De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005,
S. 1Pe 3:9
[11] Sociedade
Bíblica do Brasil: Almeida Revista E Atualizada, Com Números De Strong.
Sociedade Bíblica do Brasil, 2003; 2005, S. 1Pe 3:12
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