quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

ELEMENTOS DA PEDAGOGIA (E ANDRAGOGIA)

ELEMENTOS DA PEDAGOGIA
(E ANDRAGOGIA)

INTRODUÇÃO:
O exercício do ministério de ensino na igreja é extremamente compensador, mas como tudo o que traz grandes recompensas, este ministério é igualmente desafiador.
É possível ser bem-sucedido como professor independente da faixa etária com que você trabalhe?
É possível exercer o ministério só no poder do Espírito, sem estudar outras ciências?
Nesta palestra você vai entender como e quais são os elementos da educação e seus processos, compreender as essências dos métodos de ensino para crianças e adultos e como aplicá-los em sua sala de aula.

  1. ELEMENTOS EDUCACIONAIS E SEUS PROCESSOS.
    1. Conceito de educação: Processo de desenvolvimento da personalidade, tendo em vista a orientação da atividade humana na sua relação com o meio social em que vive.
    2. A prática educativa – É um fenômeno social e universal. É um processo de provisão de conhecimento teórico e experiência universal e cultural para atuar no meio social. Por suas características universais e culturais, a educação não acontece só na escola ou em casa, mas em diversas instituições.
      1. Intencionais -  São influencias com intenção e objetivos definidos conscientemente. Ela envolve métodos, técnicas, lugares e condições específicas prévias criadas para gerar ideias, conhecimentos, atitudes e comportamentos. A educação intencional se divide em duas:
        1. Não formal – Toda forma de educação que acontece fora dos sistemas de educação formal; isto é, através de mídia (livros, TV, internet, música, etc.), movimentos sociais e interações pessoais. Este fenômeno está ligado à experiência de vida da pessoa.
        2. Formal – Esta é a educação sistemática, ordenada e planejada. Se realiza nas escolas, Igrejas, sindicatos, etc.).
      2. Não intencionais – Este tipo de educação se dá por meio de influências do contexto social, do meio onde o indivíduo vive e das circunstâncias vividas com forte aspecto emocional. Essas influências e vivências geram a aquisição de conhecimentos, experiências, ideias, valores, que não estão ligados necessariamente a uma instituição. São situações e experiências espontâneas, mas que influenciam na formação pessoal.
    3. Como cristãos nós recebemos todos estes tipos de educação e por isso devemos nos preocupar com nossas relações de intimidade, as letras das músicas que ouvimos, os lugares que frequentamos, etc.
    4. Então como devemos agir em relação ao ensino intencional e à utilização dos elementos pedagógicos e andragógicos. Isso é o que veremos a partir de agora.

  1. ELEMENTOS PEDAGÓGICOS.
    1. Pedagogia é a arte e a ciência de ensinar crianças.
      1. Arte porque cada mestre tem sua maneira peculiar de ensinar e cada aula de ser um “show”.
      2. Ciência porque ela tem métodos e técnicas que não podem ser desprezados.
    2. Esta palavra tem origem Grega, e é a fusão das palavras:
      1. pedos = criança.
      2. agogé = condução.
    3. Na pedagogia professor é a autoridade central e a estrutura em sala de aula é hierárquica (o que você acha disso?).
    4. A metodologia de ensino na pedagogia dá espaço à criança, mas esse é limitado, haja vista a pouca experiência e conhecimento dos infantes.
    5. O trabalho de ensino pedagógico atua com ênfase na retenção do conteúdo, seja através da memorização, da didática e de conteúdos padronizados.
    6. A aprendizagem pedagógica se dá por meio de fatores externos (conteúdo/professor/ambiente) e é avaliada pelo professor (a criança não vai à escola porque ela quer).
    7. O trabalho do pedagogo é encaminhar a criança em direção ao saber, acrescentando a ela conhecimento e experiências que ela jamais poderia ter por si mesma (o analfabetismo é um exemplo disso).

  1. ELEMENTOS ANDRAGÓGICOS.
    1. A andragogia é a arte a e a ciência de ensinar adultos.
    2. Esta palavra tem origem Grega, e é a fusão das palavras:
      1. andros = homem.
      2. agogé = condução.
    3. Por se tratar do ensino de adultos a abordagem andragógica é bem diferente, pois seu ponto de partida não é o conteúdo, mas o conhecimento prévio do aluno para, a partir daí, transmitir o conteúdo, seja acrescentando, corrigindo ou ampliando o seu conhecimento.
    4. Quando ensinamos adultos o professor não deixa de ser uma autoridade em sala, mas a sua relação com o aluno é de muito mais liberdade democrática (não se proíbe um aluno adulto de sair de sala) e criatividade (sempre se ouve o que o aluno tem a acrescentar, pois isso pode trazer novos insights, inclusive ao professor.
    5. O método andragógico dá mais espaço ao aluno para se expressar, porque este tem experiências e conhecimentos pregressos e pode enriquecer a aula e até mesmo o seu professor.
    6. A aprendizagem andragógica se dá por meio de fatores internos (paixão, desejo de crescimento) e embora possa ter um sistema de avaliação, a maior cobrança vem do próprio adulto, que faz contínua autogestão do seu conhecimento.
    7. O conteúdo do ensino para os adultos visa ser útil para a vida pessoal e resolver problemas (o adulto busca estudar por propósitos práticos).
CONCLUSÃO:
Tendo em vista tudo aquilo que tratamos até aqui quero lhe fazer uma breve revisão e algumas propostas para a sua prática educacional.

  • A educação é um processo onde são desenvolvidas a personalidade, a habilidade para realização de tarefas e a arte do bem viver social.
  • A educação se dá por meios:
    • Intencionais – formais e não formais.
    • Não intencionais – experiências.
  • Haja vista esses meios de aprendizado, nós devemos ser cautelosos quanto à exposição excessiva a qualquer meio de educação que atenda a propósitos não cristãos ou até mesmo anticristãos.
  • Para ensinar a crianças:
    • Estude livros de métodos pedagógicos.
    • Participe de palestras, simpósios, workshops, etc.
    • Estude livros sobre a natureza infantil.
    • Converse com seus alunos sobre o que desejam “ser quando crescerem” e os incentive a estudar para “chegarem lá”.
  • Para ensinar adultos:
    • Estude livros sobre métodos andragógicos.
    • Participe de palestras, simpósios, workshops, etc.
    • Estude sobre os desafios de nossa época para os adultos.
    • Converse com seus alunos sobre suas lutas e anseios.
  • Deus os abençoe.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

IMPLICAÇÕES DA TRINDADE NA VIDA EM COMUNIDADE

IMPLICAÇÕES DA TRINDADE NA VIDA EM COMUNIDADE

TEXTOS: Dt 6.4; Mt 28.19

INTRODUÇÃO:
     O que você sabe sobre a Trindade? Você conhece essa doutrina? Como você acha que ela se aplica à nossa vida como pessoas e como cristãos?
     Talvez você nunca tenha parado para pensar sobre isso. Talvez sempre tenha achado que esse assunto de Trindade era só mais uma teoria para teólogos. Talvez você nunca tenha entendido a importância do conhecimento correto sobre a Trindade e nunca tenha se importado.
     Nesta mensagem vou explicar para você o que é a Trindade e o que ela tem a ver com a nossa vida cristã e em comunidade.
     Esteja atento e que Deus te ilumine.

O QUE É A TRINDADE
     O único Deus, a despeito de ser único é também uma comunidade e não um Deus individualista, como um cavaleiro solitário.
     O credo de Atanásio declara “Pois existe uma pessoa do pai, outra do Filho; e outra do Espírito Santo; Mas a divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é uma só, em igual Glória e Majestade coeterna. Tal qual o Pai. Assim é o Filho, e tal é o Espírito Santo”.

O Pai é Deus - Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. (1 Coríntios 8:6).

O Filho é Deus - Mas a respeito do Filho, diz: "O teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu Reino. (Hebreus 1:8).

O Espírito é Deus - Então perguntou Pedro: "Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, a ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade? (...) Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus (Atos 5:3,4).
As três pessoas são um único Deus - Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. (Deuteronômio 6:4).

     Agostinho, citando primeira João 4.16, afirma que o amor envolve um amante (o Pai - aquele que ama), um amado (O Filho - que recebe esse amor) e um espírito de amor entre amante e amado (o Espírito Santo – que é o elo que une amante e amado).

A TRINDADE E A COMUNIDADE
     Em qualquer ajuntamento humano é comum que hajam choques de personalidades. Alguns têm a tendência de quererem dominar os assuntos e o ambiente e isso pode causa confrontos que geram muito incômodo. Isso se dá por causa do pecado que entrou no mundo e desde o Éden promoveu acusações e confrontos que distanciam as pessoas umas das outras e de Deus (Gn 3.12; Gn 4.8; Is 59.2).
     Todas as vezes que sentirmos esse desejo de reação que não agrada ao Senhor (seja atacando os outros, fofocando, ou ficando com raiva) precisamos pedir ao Eterno para nos ajudar a agir como a Trindade. Em vez de exigir atenção pessoal ou reivindicar a razão, precisamos pedir força para caminhar em humildade e orar pela outra pessoa.
     O desejo e a oração de nosso Senhor Jesus é que vivamos em unidade, assim como a Trindade, que é o modelo de relacionamentos dos discípulos do Salvador: “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um”. (João 17:21,22).
     A unidade do Pai, do filho e do Espírito Santo é revelada no Novo Testamento como uma carta vida de amor entre o Deus trino e Seu povo:
     O Pai ama e se deleita no Filho (Mateus 3.17).
     Jesus recebe o amor do Pai e o agrada por amor e obediência (Mateus 12.31; João 12.44,45).
     O Espírito glorifica tanto o Pai quanto o Filho (João 16.14). O trabalho do Espírito é relembrar as palavras do Senhor Jesus (João 16.12-15).

     Nós devemos imitar a natureza relacional de Deus.
     Jesus reuniu 12 discípulos para ensinar a eles sobre o amor e a comunhão.
     Todo discipulado desses homens girou em torno de estarem juntos e fazerem as coisas juntos.
Suas vidas moldadas e modeladas em conjunto foram os elementos chave da sua formação, apesar de serem tão diferentes e até mesmo controversos, chegando a se encararem como competidores (João 13.14).
     Jesus enfatizou constantemente a importância da unidade e do amor uns pelos outros.
Ele chegou a lhes dizer que o que os faria serem reconhecidos como discípulos dele era o amor que tinham uns pelos outros (João 13.35).
O mestre disse que o mundo creria quando visse a unidade dos discípulos (João 17.23).
Uns aos outros
     A frase “uns aos outros” aparece cem vezes no NT e a maioria dessas ocorrências tem a ver com as relações entre os crentes e o cultivo de suas relações (vamos ver isso melhor a partir do próximo estudo).

A TRINDADE OPERANDO EM NÓS
     Quantas vezes prometemos por nossa força fazer e não conseguirmos? Tantas vezes fazemos promessas do tipo:
     Eu vou praticar a regra de ouro – Mateus 7.12.
     Eu vou amar o meu inimigo, porque Deus manda – Mateus 5.43-48
     Eu amarei o meu próximo – Mateus 19.19.
     A verdade é que sem o Espírito Santo operando em nós não podemos cumprir o “uns aos outros”.
     Sofremos de uma mentalidade individualista e altamente competitiva – Lucas 9.46.
     A harmonia e o amor dentro da Trindade é muito diferente da nossa natureza carnal, por isso o Espírito Santo tem que nos transformar com o Seu amor para que possamos viver em comunidade.
     Nosso momento devocional não é um momento a sós, mas comunitário. Estamos em comunhão com a Trindade; os três em um.
    Devoção tem a ver com relacionamento em amor com um Deus que não age de forma individualista, mas que nos convidou e deu o privilégio de sermos seus colaboradores, ainda que Ele não precise de nós, ou seja, pelo simples prazer de estarmos trabalhando juntos em comunhão (1 Coríntios 3.9; 3 João 1.5-8).

CONCLUSÃO :
     Tendo em vista tudo o que tratamos até aqui, vale a pena ressaltar alguns pontos sobre esse tema tão importante.
     A Trindade Santa é uma comunidade e não um Deus individualista, como um cavaleiro solitário.
     Pai, Filho e Espírito Santo, são três pessoas distintas, porém iguais em poder, glória, majestade e co-eternas.
     A humanidade foi criada para revelar a imagem e semelhança no Deus comunitário; isto é, viver em perfeita harmonia e amor.
     A queda no Éden acabou por macular esse propósito e gerou um espírito competitivo e de acusação e agressão entre os seres humanos.
     Jesus veio para restaurar a comunhão entre Deus e os homens e entre homens e homens.
     Viver a fé cristã é viver em comunidade, amando e ministrando uns aos outros.
     Por isso o Espírito Santo no foi dado e por isso a nossa relação com o Trino Deus é tão importante e valiosa.
     Decida viver a vida que Jesus projetou para você, como membro do Corpo de Cristo. Decida viver em comunidade. Decida viver ministrando “uns aos outros”.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ensinando nossos adolescentes e jovens.



Introdução:
Você está pronto para trabalhar com jovens e adolescentes? Conhece a linguagem da nova geração? Sabe de quais músicas eles gostam e conhece as letras delas? Conhece os sites em que eles navegam e lê ou assiste os seus conteúdos?
Se você é um jovem e dá aula para os seus pares ou para os adolescentes seu abismo linguístico e cultural é menor, mas sua autoridade e preparo tendem a ser muito mais questionados (embora isso não seja necessariamente uma verdade). Contudo, se você é mais velho, pelo menos dez anos, já tem os desafios que as perguntas iniciais apresentam.
Nesta palestra vamos juntos discutir sobre a necessidade de ser um estudante antes de ser um professor, de ouvir para a partir de aí ensinar a praticar e de lhes tocar o coração para que se abram ao que temos para lhes transmitir.
Que o Senhor nos ilumine e guie.

I - Primeiro estudante, depois professor.
“Quem desiste de aprender perde a capacidade de ensinar”.
É impossível ser um bom professor tendo um “arquivo intelectual vazio”.
Se o professor não domina o assunto a ser tratado não poderá transmiti-lo aos outros. Somente um estudante pode ensinar outro estudante.
Você continua seu processo de aprendizagem? Quantos livros você lê por ano? Você lê a Bíblia pelo ao menos uma vez ao ano? O seu trabalho é ensinar e só se ensina depois que se aprende.
Muitas vezes, devido à grande demanda de mão de obra, não há nenhuma exigência para que uma pessoa ocupe o cargo de professor da EBD.
Que mudanças houve na sua vida nos últimos tempos? Você está crescendo espiritualmente em que áreas? Cite (pense) uma área da sua vida em que a Palavra gerou impacto, mudança e crescimento na sua vida com Deus.
Para ser professor é preciso ser transformado pela Palavra, ser apaixonado leitor dela e ser uma proclamação viva do que é a Palavra para aqueles que não a leem.

II - Primeiro ouça, depois ensine a praticar.
Você conhece os seus aprendizes? Sabe do que eles gostam? Conhece as pessoas que eles admiram (na música, internet, literatura, etc.)? Eles se sentem à vontade contigo? Um mestre de excelência para jovens e adolescentes é aquele que se identifica com os meninos e meninas, questionando e ouvindo-os, sem recriminá-los, mas buscando entendê-los em sua forma de pensar e sentir para só então, com amor, orientar biblicamente quanto aos equívocos que estejam cometendo.
Fazendo isso, envolva-os. Mas tome cuidado com o envolvimento correto. Preste atenção às três frases abaixo, pois vamos avalia-las:
A repetição leva à perfeição - errado, pois essa prática repetida anos a fio pode estar errada ou ultrapassada.
A experiência é nosso melhor mestre - incorreto. As pessoas não precisam ter uma overdose de cocaína para saber que ela é uma droga destrutiva. A experiência adequadamente avaliada é o nosso melhor mestre.
“É fazendo que se aprende” (Platão) - correto. Porém esta frase não especifica o que é esse “fazer”. Por isso, entendo que ela ficará melhor se dita assim: “É fazendo a coisa certa que se aprende o certo”.
Esteja atento aos seus alunos e insira atividades práticas que os levarão a aprender o evangelho profundamente.

III - Primeiro o coração, depois o conteúdo.
O que impacta as nossas vidas não é a razão, mas o coração (coloque a mão na cabeça, tente sentir o seu cérebro; agora coloque a mão no peito e tente sentir o seu coração. Qual dos dois você sentiu?).
O coração na Bíblia se refere à totalidade do ser (intelecto, emoção e vontade).
Entenda, se os seus aprendizes gostarem de você, gostarão daquilo que você ensina. Faça um exercício e tente se lembrar das matérias que você mais gostava na escola e de como era a sua relação com esse professor ou professora? Será que você passou a gostar de uma matéria que antes odiava quando foi estudar com o professor (a) A ou B?
Os ensinos mais preciosos que guardamos no coração estão diretamente ligados a pessoas que temos no coração.
Gostamos de recordar momentos gostosos de aprendizado que tivemos ao lado de pessoas que amamos. Recordar vem do latim “Re Cordis” e significa repetir no coração.
Essas recordações só são possíveis porque essas pessoas e seus ensinos foram, e talvez ainda sejam, importantes para nós. Importante, por sua vez significa “Portar dentro”. Ou seja, nós trazemos essas pessoas e seus ensinos em nossos corações.
A lição é: Seja importante para os seus aprendizes para que eles possam sempre trazer no coração os seus ensinos e recordar cada um deles revivendo o momento maravilhoso em que aprenderam contigo.

Conclusão:
Quero encerrar esse tema tão importante da necessidade de ensinar os nossos adolescentes e jovens fazendo pequenos apontamentos que julgo pertinentes para a fixação do conteúdo.
Invista em você e no seu crescimento espiritual, intelectual e pessoal, pois só pode amar o outro a ponto de gerar transformação em sua vida aquele que ama e investe em si mesmo para experimentar a transformação.
Ouça os meninos e meninas que o Senhor te confiou. Mostre-se interessado nos seus dilemas e lutas, mas com real interesse.
Procure conhecer o que eles gostam e estão ouvindo, lendo e vendo por aí.
Não os julgue sem antes os entender. Assim você poderá orientar com graça, mansidão e autoridade.
Seja amigo dos seus aprendizes, tocando-lhes o coração, para que você, seus ensinos e conselhos se tornem importantes para eles a ponto de se recordarem, sempre que necessário, de cada um.
Deus os abençoe no vosso ministério!